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Bertazoni contesta banalização da violência e o direito de protesto
"Ninguém é mais que ninguém. A história humana é feita de atos e fatos", considerou o diretor dos Trabalhadores Municipais, José Osmir Bertazoni, na noite de ontem (12)
Bertazoni contesta banalização da violência e o direito de protesto
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946O diretor do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Piracicaba e Região, José Osmir Bertazoni, na 41ª reunião ordinária desta segunda-feira (12) ocupou a tribuna popular da Câmara de Vereadores de Piracicaba, por 10 minutos, na abordagem da temática sobre a banalização da violência e o direito de protesto.
"Ninguém sabe mais do que ninguém. A história humana é uma sequência de atos e fatos, sendo que a evolução humana é uma necessidade de que as pessoas se acendem nas reais necessidades do povo", disse o sindicalista, que relembrou de palestra de viu em Genebra, na Suíça, por ocasião de uma das conferências internacionais do trabalho, do qual foi partícipe por 10 anos, fazendo parte da missão brasileira, na consideração de que existe um tripé de sustentação no mundo, de caráter macroeconômico, onde primeiro há que se ter o consumo, a produção e o investimento, sendo que estas três forças se sustentam e, se uma delas for quebrada, as demais não se sobrevivem.
Para Osmir, quem pensa que o mundo se dará bem arrebentando com os pobres se dará mal, por estarem completamente enganados, pois existe uma terceira via, onde o mundo hoje está abraçado por várias corporações. E, apontou cinco instituições que comandam o Brasil.
"O povo continua sendo roubado. Direita e esquerda foi um conceito criado por Luiz XV, no século 16, sendo que hoje não temos mais esta divisão", disse o sindicalista que ainda discorreu sobre a origem do trabalhismo, além de apontar outros aspectos da vida e não apenas no setor polêmico.
Bertazoni reiterou a defesa do trabalhador, onde não abrirá mão, onde fez um pacto, como advogado, onde jamais colocaria os trabalhos advocatícios a favor do empregador. E, destacou o teor de leitura de texto em análise da sociedade, num país preconceituoso, citando dados que apontam que a cada três dias há uma manifestação contra intolerância religiosa.
O sindicalista também citou os mais de 50%, que representam a população negra. Além de citar o elo da corrupção frente à origem do escravagismo. Também falou dos crimes de agressão física. Disse que jamais cerceará alguém no direito de se manifestar. "Agressão não é atitude de homem, mesmo entre as partes que se opõem. Ser oposição e situação é coisa momentânea”, disse.
Bertazoni concluiu sua fala enaltecendo a figura de seu pai, com 88 anos de idade, além de citar o Dia do Advogado (11 agosto), em função que é obrigatória para garantir os direitos básicos do ser humano.
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