Moradora do Campestre relata problemas de infraestrutura do bairro
Câmara acolhe manifestação dos municipais em prol da Guarda Civil
A defesa é pela Instituição Guarda Civil Municipal de Piracicaba, amparada pelos preceitos legais da Constituição Brasileira
Osmir Bertazoni
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946O diretor do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Piracicaba e Região, José Osmir Bertazoni e o presidente da SindGuarda (Sindicato dos Servidores da Guarda Civil de Piracicaba), Gissom Costa Amorim, na 38ª reunião ordinária desta quinta-feira (27) se revezaram no uso da Tribuna Popular da Câmara para fazer a defesa da integridade física e moral dos cerca de 500 profissionais que atuam na Corporação, frente a comentários indevidos que um certo cidadão proferiu neste mesmo espaço democrático a que a Casa de Leis disponibiliza às manifestações populares. Sem ter qualquer procuração, esta pessoa fez comentários sobre a conduta de parte do pessoal da Guarda.
"A surpresa é que se trata de uma pessoa que não representa ninguém, que não tem outorga para isso, que falou inverdades contra a Instituição", disse Bertazoni, que também citou o legado de luta dos servidores, principalmente no ano de 1989, com o movimento de greve de 15 dias, que mostrou a coragem dos integrantes da Guarda Civil Municipal de Piracicaba.
Bertazoni também reiterou que ninguém delegou representação para que esta determinada pessoa falasse em nome da Corporação, pois nenhum guarda é covarde, para tremer nas pernas, não sendo preciso alguém para falar em seu nome.
O sindicalista também disse que a Câmara deveria rever a liberação do espaço para uso da palavra na tribuna popular. Além de reiterar que o porte de armas foi autorizado pela Polícia Federal, com o respaldo de psicólogo, perante o universo de 500 guardas municipais.
Para Bertazoni, a Guarda passou por fatos vexatórios ao ser exposta da maneira como foi, por um usurpador que usou a tribuna popular. "O direito de petição está contido na Constituição", finalizou o sindicalista.
Na sequência, o presidente do SindGuarda, Gissom Amorim, concluiu as explanações, enfatizando o exemplo da Guarda Municipal perante o Brasil inteiro, sendo injusto alguém levantar suspeitas contra a Instituição.
"Vamos tomar as medidas cabíveis contra estas pessoas. Não é verdade que 20 a 30% da Guarda tem problemas psicológicos. Somos 435, passamos por treinamentos todos os anos, incluindo exames psicológicos. São conquistas com muito esforço e dedicação. Não aceitaremos este tipo de crítica. Não aceitaremos que maculem o nome da Guarda. Esta Casa não pode permitir o que a pessoa bem entender", disse.
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