“Um alívio para os pais saberem que os filhos estarão protegidos contra essa doença”, afirmou o vereador Josef Borges (Solidariedade), ao comemorar o início da aplicação da vacina contra a Covid-19 nas crianças piracicabanas, com idade entre cinco e 11 anos, que acontece nesta quarta-feira (19).

As primeiras doses que foram enviadas à Prefeitura de Piracicaba serão destinadas àquelas crianças que possuem comorbidades, como diabetes, doenças respiratórias, hipertensas, entre outras doenças, indígenas, quilombolas e as que têm deficiência física, intelectual e múltipla, permanente.

Para o vereador, que é líder do governo na Câmara, o secretário de Saúde, Filemon Silvano, definiu uma logística para a vacinação desse público, que atenderá a todas as crianças, ofertando a vacina em diferentes regiões, permitindo que as crianças sejam levadas pelos pais ou responsáveis até as unidades mais próximas de suas residências, com dia e horário definidos.

“Nesse momento que as unidades estão lotadas com pessoas com sintomas de gripe ou Covid-19, principalmente a variante ômicron, o agendamento para garantir a segurança na imunização das crianças é fundamental e a disponibilização em diversas unidades de saúde também”, disse o vereador.

O vereador sempre defendeu a vacinação contra a Covid e o retorno às aulas com profissionais de educação e os estudantes vacinados. “A vacinação das crianças de cinco a 11 anos permitirá que elas retornem às suas atividades com mais segurança e proteção em relação ao coronavírus”, afirmou.

Esta primeira etapa de vacinação começou o agendamento nesta terça-feira (18/01) e, nesta quarta-feira, começa a aplicação das doses nas crianças. Com a chegada de novos lotes da vacina, novos agendamentos serão abertos para atender as crianças no site VacinaPira, da Prefeitura de Piracicaba.

Para a vacinação é preciso que a criança esteja acompanhada de um adulto, que leve o termo de assentimento (pode ser obtido no site VacinaPira), além de apresentar documentos com foto, CPF, comprovante de residência e o documento (laudo, relatório, declaração ou prescrição médicos) que comprove a comorbidade ou a deficiência permanente.