Moradora do Campestre relata problemas de infraestrutura do bairro
Orador expõe trajetória de Dom Pedro 2º no Brasil
Munícipe José Barbosa Leal utilizou a tribuna na noite desta quinta-feira (5)
Dom Pedro 2º amava as artes e a ciência, lembrou munícipe
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946“Há 128 anos morreu o homem que mais amou o Brasil”. Foi assim que o orador José Barbosa Leal Neto definiu a data de falecimento do segundo e último imperador do Brasil, Pedro de Alcântara Bragança Bourbon (Dom Pedro 2º), ocorrida em 5 de dezembro de 1891. O munícipe utilizou a Tribuna Popular nesta quinta-feira (5), na 73ª reunião ordinária, para relembrar a trajetória de conquistas e memórias ao país.
Seu nascimento, em 2 de dezembro de 1825, foi definido por Barbosa como o homem que ficou conhecido como o mais culto do tempo. “Com a abdicação do pai, Dom Pedro 1º, tornou-se regente do império. Sua infância não foi como de outra criança, pois sua cabeça estava com o peso da coroa. Sob a tutela de José Bonifácio de Andrade e Silva, passava seu tempo estudando e adquirindo conhecimento sobre diversas culturas”, contou.
O orador destacou que suas intrigas palacianas e políticas durante a regência foi tirando grande impacto na formação de seu caráter. “Nesse período os partidos conservadores e liberais vinham que só na figura do imperador colocaria fim em toda a instabilidade política”, reforçou.
O amor pelas artes e pela ciência, de acordo com Barbosa, fazia com que Dom Pedro 2º quisesse colocar o Brasil na frente dos avanços científicos. Além dos avanços com as linhas férreas, telégrafos e ferros a vapor, que foram adquiridos através de seu governo. “O imperador considerava a educação como importância nacional, dando ele mesmo o valor do aprendizado, dizendo que se não fosse imperador seria professor”, lembrou.
Quando proclamada a República, em 15 de novembro de 1889, Barbosa cita que a família real foi expulsa do Brasil, como se fossem ‘inimigos’, porém, ainda assim continuou a desejar o bem de seu país.
O orador leu a carta deixada por Dom Pedro 2º, em seu quarto, quando morreu, em 1891: ‘É terra do meu país. Que seja posta meu caixão se eu morrer fora dela’. “Queria deixar essa mensagem aqui para dizer o quanto esse homem amou o país, mesmo fora de sua pátria. Precisamos saber que legado deixaremos para as próximas gerações”, destacou.
Ao final de sua fala, o munícipe convidou a todos os presentes para se levantar, diante da exibição do Hino da Independência, escrito por Evaristo da Veiga.
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