Movimentação Cultural será debatida pela Câmara
Paulo Campos critica taxas cobradas no Cemitério da Vila Rezende
Vereador defendeu realização de audiência pública para ouvir secretário da Sedema
Acúmulo de secretário nas pastas de Saúde e Esportes também foi criticado
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946As taxas cobradas pela prefeitura na compra de terreno no Cemitério da Vila Rezende foram criticadas pelo vereador Paulo Campos (PSD), nesta quinta-feira (14), na 67ª reunião ordinária da Câmara. Segundo o parlamentar, antes os valores foram reajustados de R$ 850 para R$ 5 mil.
Campos reclamou ainda da "subtração" de túmulos no mesmo cemitério, localizado no bairro Jardim Primavera. "A prefeitura acabou subtraindo, no caso a Sedema (Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente), túmulos que julgou estarem abandonados, à revelia, sem notificar os familiares. E estes túmulos foram alienados a outras pessoas. Não dá para entender", disse.
Para ele, é necessário que secretário José Otávio Machado Menten preste esclarecimentos aos parlamentares, em audiência na Câmara. Ele defendeu a criação de um requerimento de convocação a Menten.
Ainda em seu pronunciamento, Campos criticou as ações na área da saúde, assunto frequentemente abordado por ele nas reuniões da Câmara. Ele trouxe como exemplo a história de uma paciente de 82 anos, vítima de acidente vascular cerebral, que estava há quatro dias na UPA da Vila Rezende à espera de vaga para internação nos hospitais da cidade.
Para Campos, um dos problemas é que existe um único secretário nas pastas do Executivo: a Secretaria de Saúde e a Selam (Secretaria de Esportes, Lazer e Atividades Motoras).
O vereador Laércio Trevisan Jr. (PL) elogiou o parlamentar pelo posicionamento. "Se a Saúde que eles enxergam é diferente da nossa, estamos com problema de vista gravíssimo. Aliás, Piracicaba não faz nem mais cirurgia de catarata", disse.
Campos retomou seu pronunciamento e lembrou de iniciativa proposta pelo vereador Ary de Camargo Pedroso Jr. (SD) em cobrar do Executivo o aproveitamento da mão de obra dos profissionais médicos da cidade, em vez de apenas convênio com entidade na capital paulista, para a realização das cirurgias de catarata.
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