EM PIRACICABA (SP) 11 DE AGOSTO DE 2020

Requerimento questiona a não abertura de igrejas e templos religiosos

Rerlison Rezende, o Relinho, questiona o Executivo sobre o motivo da flexibilização da quarentena não ter sido estendida a templos religiosos e igrejas




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Relinho é autor do requerimento 395/2020

Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946


A não retomada das atividades presenciais de igrejas, templos religiosos e afins após o avanço de Piracicaba para a fase amarela do Plano São Paulo de flexibilização da quarentena motivou o requerimento 395/2020, de autoria o vereador Rerlison Rezende, o Relinho (PSDB).

No requerimento, aprovado durante a 27ª reunião extraordinária, nesta segunda-feira (10), Relinho questiona o Executivo sobre quais os critérios adotados pela Prefeitura Municipal para deixar as atividades religiosas de fora do decreto municipal 18.379/20, que avançou Piracicaba para a Fase 3 (amarela) do Plano São Paulo. O decreto permitiu a abertura, com restrições, de shoppings, galerias, comércio, serviços, salões de beleza e barbearias, academias de esportes, centros de ginásticas e consumo local em bares e restaurantes. Ele também questiona se a Prefeitura não pode determinar a retomada das atividades presenciais nas igrejas e templos religiosos, tendo em vista as informações prestadas pela Secretaria de Saúde ao Governo de São Paulo sobre o controle de leitos e UTI’S na cidade.

O vereador destaca, no requerimento, o fato de o Governo Federal ter considerado as atividades religiosas como serviço essencial à população brasileira, através do decreto federal 10.292 de 25 de março de 2020. “As atividades religiosas são de caráter essencial ao bom desenvolvimento humano, ainda mais nesta fase tão caótica que se encontra nosso país”, afirma Relinho na justificativa da propositura.  

 

Legislativo Coronavírus Rerlison Rezende

Texto:  Daniela Teixeira - MTB 61.891
Supervisão de Texto e Fotografia: Valéria Rodrigues - MTB 23.343

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