Câmara lança frente parlamentar com foco na inclusão dos autistas
Vereadores cobram governo federal por verbas da UBS do Jardim Caxambu
Moção, de autoria de Maestro Jonson e Lair Braga, apela ao Ministério da Saúde para que sejam liberadas verbas federais para a continuidade das obras de ampliação da UBS.
Moção de apelo foi aprovada com urgência na reunião ordinária desta quinta-feira
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946Foi aprovada com urgência na 46ª reunião ordinária, nesta quinta-feira (29), a moção de apelo 156/2019, em que os vereadores Jonson Sarapu de Oliveira, o Maestro Jonson (PSDB), e Lair Braga (SD) cobram do Ministério da Saúde a liberação dos cerca de R$ 400 mil destinados por emendas parlamentares à ampliação da UBS (unidade básica de saúde) do Jardim Caxambu. As obras chegaram a ser iniciadas, graças aos R$ 133,8 mil disponibilizados pela Prefeitura de seu próprio caixa, mas agora tiveram de ser paralisadas por falta de recursos.
No texto da moção, os vereadores relembram que, em julho de 2018, o deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP), a pedido de Maestro Jonson, encaminhou ao município emenda com o valor de R$ 250 mil para custear obras na saúde, dos quais R$ 100 mil estavam designados para a reforma e a ampliação da UBS. No mês seguinte, articulação de Lair Braga com o então senador Airton Sandoval (MDB-SP) resultou em emenda de R$ 299.977 para o mesmo fim.
No fim do ano passado, a Prefeitura abriu a licitação para a obra, que contempla reforma e adaptação interna, ampliação da farmácia e criação de entrada independente com rampa, adaptações nos banheiros para torná-los acessíveis, intervenções na rede hidráulica e no sistema elétrico, ampliação da sala de espera, nova recepção, adaptação nos consultórios médicos e odontológico, reforma das áreas de uso exclusivo dos funcionários, novas bancadas, novos gabinetes para os consultórios e pintura. O projeto também prevê a instalação de cobertura e de novos abrigos para lixo orgânico, recicláveis, hospitalares e compressores na área de ambulância em frente ao prédio.
A previsão para a conclusão das obras era de 60 dias após a assinatura de contrato e ordem de serviço. Contudo, o Ministério da Saúde não liberou os R$ 400 mil, mesmo com a aprovação do pagamento. A paralisação das obras, logo após terem sido iniciadas, provocou prejuízos à população, já que houve a realocação da farmácia que funcionava no prédio e o fechamento das salas de consultas.
"O crescimento demográfico da região e a migração de pacientes do sistema privado para o Sistema Único de Saúde tornam necessária a reforma do local, que tem mais de 35 mil pessoas inscritas e prestou 7.739 atendimentos entre janeiro e setembro", destacaram os vereadores.
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