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O vereador Carlos Aberto Cavalcante, o Carlinhos (PPS), defendeu a união das forças políticas para a criação de uma clínica pública para tratamento de dependentes d (...)
O vereador Carlos Aberto Cavalcante, o Carlinhos (PPS), defendeu a união das forças políticas para a criação de uma clínica pública para tratamento de dependentes de drogas e álcool. O parlamentar é o autor da moção de apelo 51/2012, aprovada na reunião ordinária desta segunda-feira (11), para a celebração de convênio para a construção de um Centro Metropolitano de Recuperação para Dependentes Químicos em parceira com os municípios do Aglomerado Urbano de Piracicaba. O documento é dirigido ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Barros Munhoz (PSDB), e ao deputado estadual Roberto Morais (PPS).
Carlinhos citou o caso, ocorrido em Piracicaba, de uma mãe que, na falta de um local adequado para tratamento do filho, amarrou-o em casa. "Para nós, não é novidade isso aí. Se não tomarmos alguma providência, com certeza vamos encontrar outras mães que vão tomar essa iniciativa. Esse garoto estava jurado de morte, ficou no pronto-socorro da Vila Sônia aguardando ser atendido."
O vereador relatou que a situação levou o juiz Wander Pereira Rossetti, diretor do Fórum local, a determinar que a Prefeitura encaminhasse o jovem a uma clínica de recuperação. "Há uma dificuldade em encontrar um local preparado para atender à demanda que temos de dependentes químicos. Precisamos juntar forças junto com esses municípios, chamar uma reunião com os presidentes das Câmaras, prefeitos e deputados envolvidos para que possamos dar um pontapé inicial em busca de um grande centro de recuperação de drogados na região de Piracicaba", defendeu o parlamentar, ao usar a tribuna durante reunião ordinária na noite desta segunda-feira (11).
Carlinhos disse que a luta deve ser pela criação de mais de um centro de tratamento, dado o elevado número de habitantes da região. "Um não é suficiente, mas podemos decidir numa reunião que o governo do Estado possa atender dois, três centros com condições suficientes para dar um respaldo a essas famílias, que passam por uma situação de calamidade."
O vereador lembrou que não se pode esperar que o indivíduo dependente de drogas ou álcool procure, por iniciativa própria, tratamento. "Uma pessoa assim vende até a alma, não tem mais o que fazer e está sujeita a ser assassinada pelos grupos de distribuição de drogas. Ela não tem a consciência do que está vivendo. Não adianta esperar que vai procurar tratamento por vontade própria; a maioria não aceita, não quer. A legislação deve obrigar esses jovens a serem levados a um tratamento, porque hoje é preciso uma determinação judicial", finalizou.
TEXTO: Ricardo Vasques / MTB 49.918
FOTO: Luciano Beccari / MTB 47.054
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