Câmara aprova instalação de temporizador nos semáforos com radares
Prefeitura irá ampliar atendimento a autistas, diz líder do governo
Josef Borges (Solidariedade) justificou a rejeição à emenda ao PPA (Plano Plurianual) e anunciou contratação de serviço em janeiro.
Josef Borges defendeu a ampliação do serviço de atendimento aos autistas
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946A Prefeitura de Piracicaba abrirá, em janeiro, uma licitação para contratação de empresa e ampliar o atendimento de pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista). O anúncio foi feito na noite desta segunda-feira (29), durante a 48ª reunião ordinária da Câmara, pelo líder de governo, o vereador Josef Borges (Solidariedade).
“Reconhecemos que é preciso ampliar esse serviço”, disse Josef, ao lembrar que a atual gestão municipal detectou “a necessidade de desenvolver as áreas de saúde, educação e assistência social”. Josef não entrou em detalhes de como será o contrato, mas explicou que o valor ainda está em levantamento pela Secretaria Municipal de Saúde.
O anúncio do líder de governo é uma resposta à decisão da base em rejeitar uma emenda que criaria no PPA (Plano Plurianual) uma rubrica voltada ao atendimento a autistas. Josef justificou a postura ao detalhar que, conforme a proposta ao orçamento, o custo do serviço subiria dos atuais R$ 900 mil ao ano para R$ 12 milhões, proporcionalmente.
“Atualmente, 324 crianças com autismo são atendidas em Piracicaba”, disse, ao enumerar o trabalho desenvolvido no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), administrados pelo poder público, e das parcerias com a Apae e com a Auma (Associação dos Pais e Amigos dos Autistas). “A um custo de R$ 900 mil ao ano”, salientou o vereador.
O modelo contido na proposta apresentada ao orçamento, segundo Josef, “se mostrou inviável”, por sugerir a construção de uma clínica para 100 pessoas, “ou seja, não seria universal”, classificou, e a cada 25 pacientes adicionais a entidade deveria providenciar 30 horas de trabalho para atender a demanda, “o que chegaria a R$ 12 milhões ao ano”.
“Piracicaba, até hoje, nunca teve uma política pública voltada ao TEA”, analisou Josef, ao refletir que a administração “quer melhorar e ampliar o atendimento”, concluiu.
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