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Projetos de extensão universitária que promoveram orientação nutricional na região do Horto Florestal de Tupi e para público adulto foram os vencedores do prêmio
Retomada da homenagem acontece quando se completam 10 anos de instituição do prêmio e do falecimento do professor Elias Boaventura
Crédito: Davi Negri - MTB 20.499A Câmara Municipal de Piracicaba retomou, em sessão solene realizada nesta quarta-feira (29), a entrega do Prêmio “Prof. Dr. Elias Boaventura de Educação”, que presta homenagem a projetos de extensão universitária da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba). A solenidade foi realizada após a aprovação pelo plenário do requerimento 1085/2021, de autoria dos vereadores Rai de Almeida (PT) e Pedro Kawai (PSDB). Já o prêmio foi instituído na Câmara pelo decreto legislativo 27/2012.
Foram selecionados os trabalhos apresentados em 2021, cuja premiação, em função da pandemia, ocorreu somente agora. Os projetos vencedores são os elaborados pelas alunas Amanda Rodrigues Cappi e Bruna Teresinha de Cica Ciconelo, que trataram da “Educação nutricional sobre alimentos ultraprocessados e seus malefícios, no Horto Florestal de Tupi”, orientadas pelas professoras Nailza Maestá e Camilla Azevedo Joas Gaiga; e também o projeto dos alunos Richard Danilo Serrano, Jhonattan Chanquetti, que fizeram o “Diagnóstico nutricional e orientação alimentar para adultos ativos”, sob a orientação da professora Nailza Maestá.
Na solenidade, fizeram a composição da mesa de honra os representantes da Unimep: o reitor Ismael Forte Valentin, o diretor de extensão e cultura, Josué Adam Lazier, a diretora de graduação e pós-graduação e pesquisa, Marlene Aparecida Moreno, a assessora de relações institucionais e coordenadora nacional jurídica para a educação metodista, Renata Helena da Silva Bueno, além das professoras orientadoras dos projetos e da vereadora Rai de Almeida (PT), que presidiu a sessão. A solenidade também contou com a presença de familiares do ex-reitor, a viúva Silvana Zein e o filho Rodrigo.
Universidade e comunidade - Ao usar a palavra, a professora Camilla Azevedo parabenizou os alunos pela conquista do prêmio. “Foram os alunos que colocaram a mão na massa, que desenvolveram as atividades, que colocaram a comunidade junto com a universidade para trazer mais saúde e prevenção para a população”, afirmou. A professora Nailza Maestá lembrou que a universidade desenvolve vários trabalhos que envolvem a sociedade, como grupos de orientação a gestantes, idosos, crianças e atletas, nas unidades de saúde e hospitais. “Eu me sinto cada vez mais motivada a trabalhar com a comunidade em programas que envolvem a segurança alimentar. É um ganho para os alunos trabalharem com responsabilidade e ética, integrando a universidade com a comunidade”, colocou.
A coordenadora Renata Bueno enalteceu a figura do ex-reitor da universidade, Elias Boaventura, que dá nome ao prêmio. “Foi uma pessoa excepcional, um ser humana incrível e um grande mestre”, destacou. A diretora Marlene Moreno lembrou que, coincidentemente, a solenidade acontece quando se completam 10 anos do falecimento de Elias Boaventura e também de instituição do prêmio pela Câmara. “Receber esse prêmio é um diferencial muito grande, o trabalho mostra que a formação vai além da área acadêmica e é também uma formação cidadã”, disse.
O diretor Josué Lazier contou a história da instituição do prêmio, há uma década. “São muitos legados do professor Elias e um deles é a educação de extensão universitária: a educação transformadora, que forma o profissional cidadão”, salientou. O reitor Ismael Forte Valentin disse que o prêmio preserva o legado de seu antecessor. “Este é o momento de lembrarmos de alguém que faz parte da história. Professor Elias continua vivo na vida de muitas pessoas e este prêmio é uma das formas em que ele continua vivo”, falou.
A presidente da sessão, vereadora Rai de Almeida (PT), lembrou que, além da educação, professor Elias também deixou como legado a luta pela redemocratização do País, nos anos 70, e exaltou que os projetos de nutrição refletem a defesa de uma sociedade plural, autônoma e independente que promova a transformação social. “Vai deixar escrito nos trabalhos desses alunos a história deste homem brilhante e revolucionário. São projetos que tratam de nutrição e barriga vazia não pensa”, avaliou. A estudante Bruna Ciconelo agradeceu a oportunidade de participar do programa de extensão. “Estamos gratos por podermos levar a universidade para além dos muros e fazer nosso papel de cidadãos”, declarou.
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