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Equipe da CPI trabalha no texto do relatório final durante o recesso para apresentação do documento nas primeiras semanas de fevereiro
CPI do Caso Jamilly encerrou tomada de depoimentos no fim de novembro
Crédito: Guilherme Leite - MTB 21.401O início do recesso parlamentar, nesta sexta-feira (15), não representa pausa nos trabalhos da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Caso Jamilly. Após a realização de oitivas, análise de documentos e diligências, desde setembro, o relatório final das investigações está em elaboração e vai continuar no período do recesso. O presidente da CPI, vereador Acácio Godoy (PP), disse que a expectativa é que o documento final seja apresentado na primeira quinzena após o retorno dos trabalhos legislativos, no início de fevereiro. O relatório deve ser lido em Plenário, durante a reunião ordinária, para conhecimento dos vereadores.
“Não tem recesso pra gente, apenas das sessões camarárias porque a gente está agora produzindo o relatório final para apresentar ao Plenário, aos vereadores, à sociedade”, disse Acácio Godoy. “Vamos encaminhar o relatório às autoridades, como ao Ministério Público. Mas principalmente devemos uma resposta à família da Jamilly”. A CPI possui como relator o vereador Gustavo Pompeo (Avante) e como membros os vereadores Cássio Luiz Barbosa (PL), o Cássio Fala Pira, Pedro Kawai (PSDB) e Paulo Camolesi (PDT).
A menina Jamilly Vitória Duarte, de 5 anos, morreu no dia 12 de agosto, após ser picada por escorpião. A CPI investiga, principalmente, o fato de Jamilly ter passado por um primeiro atendimento na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Cristina, mas não ter recebido o soro antiescorpiônico na unidade. A UPA é referência para casos de picadas de escorpião e, desde 1º de julho, é administrada pela OSS (Organização Social de Saúde) Mahatma Gandhi.
A CPI constatou que, na noite do atendimento a Jamilly, o local estava abastecido com o soro antiescorpiônio, que não foi ministrado na criança. A equipe se dedicou à transferência da paciente para a Santa Casa, onde ela recebeu o soro, mas morreu no dia seguinte. O relatório vai apontar todas essas as contradições identificadas a partir dos depoimentos de profissionais de saúde que participaram do atendimento.
Desde o encerramento da fase de tomada de depoimentos, no fim de novembro, a equipe da CPI tem se reunido para a elaboração do texto final. “É um relatório muito técnico e tem várias questões de legalidade para resultar nos efeitos que nós esperamos, indicar responsabilidades, melhorias e falhas e acertos no processo de atendimento da Jamilly. Na volta (do recesso), a gente tem condições de apresentar o relatório na primeira quinzena de trabalhos”, avaliou Acácio Godoy.
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