Requerimento pede ações contra acidentes em cruzamento no São Dimas
Projeto quer transformar borracheiros em ‘mini-ecopontos’ de pneus
Vereador Paulo Camolesi (PDT) detalhou a proposta ao ocupar a tribuna da Câmara na noite desta quinta-feira (21)
Vereador Paulo Camolesi (PDT) ocupou a tribuna da Câmara nesta quinta-feira (21)
Crédito: Guilherme Leite - MTB 21.401O vereador Paulo Camolesi (PDT) sugere que os borracheiros na cidade atuem como “mini-ecopontos” onde as pessoas possam descartar pneus velhos. “Desde 2021, quando havia seis meses de trabalho (da nova administração), eu me reuni com o secretário Alex (Salvaia, da Simap – Meio Ambiente e Infraestrutura) para iniciar a divulgação deste trabalho”, disse, ao ocupar a tribuna da Câmara durante a 14ª Reunião Ordinária, nesta quinta-feira (21).
Paulo Camolesi detalha que, desde então, uma borracharia passou a divulgar que poderia receber pneus e, quase três anos depois, de uma carreta que levava para descarte controlado, passou a levar duas. “É um custo zero para o Município e, depois que iniciamos a divulgação, as pessoas começaram a levar pneus para descarte, já que era difícil encaminhar aos ecopontos”, disse.
Agora, destaca o parlamentar, a intenção é que cada borracharia possa ter um espaço para receber os pneus e depois fazer o descarte correto. “Nós chegamos a apresentar um projeto, mas deu vício de iniciativa, portanto terá que vir a partir do Executivo, e está para chegar”, disse o vereador.
Durante fala na tribuna da Câmara, o vereador Paulo Camolesi (PDT) fez um alerta sobre a necessidade de pavimentação na chamada “Estrada do Ceasa”, que liga as rodovias Cornélio Pires e Rodovia do Açúcar. “Está acontecendo muito acidente, porque a estrada está sobrecarregada, com muito tráfego de caminhões e ainda o problema deste buraco que fica bem na curva”, disse.
O vereador aproveitou o espaço na reunião ordinária para destacar o projeto Educação Harmoniosa, apoiado pelo parlamentar, e que oferece aulas de música para crianças e adolescentes. Ele exibiu um vídeo em que os alunos executavam a música Tristeza do Jeca, tradicional do repertório da música caipira do Brasil. “Já tem dois meninos que estão tocando na igreja, outras três estão fazendo trabalhos em escola, é um trabalho de inclusão”, defende.
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