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Laércio Trevisan Jr. (PL) ocupou a tribuna da Câmara durante a reunião ordinária desta quinta-feira (22)
Vereador Laércio Trevisan Jr. (PL) ocupou a tribuna da Câmara nesta quinta-feira (22)
Crédito: Guilherme Leite - MTB 21.401Durante a 28ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, realizada na noite desta quinta-feira (22), o vereador Laércio Trevisan Jr. (PL) utilizou a tribuna para manifestar insatisfação com a atual gestão municipal, destacando problemas estruturais em espaços públicos e questionando a permanência de um servidor com histórico de condenação por improbidade administrativa em cargo de chefia.
Ao iniciar sua fala, o parlamentar apresentou imagens de uma guarita localizada na entrada do Parque do Mirante, que, segundo ele, apresenta sinais de vandalismo, incluindo marcas de disparo de arma de fogo e vidros quebrados. "Se nem o cartão postal da cidade tem manutenção, o que podemos esperar do restante?", questionou. Trevisan Jr. relembrou que, há mais de três anos, ele próprio doou tinta para revitalizar a estrutura, que na época estava pichada.
O vereador também citou a situação do Aeroporto Municipal, que, de acordo com ele, permanece com janelas tapadas por tábuas e apresenta problemas estruturais, como teto danificado. Além disso, criticou o estado de abandono de praças públicas, que, segundo ele, estão em situação precária, com falta de capinação e manutenção. "Está parecendo um terreiro de galinhas", ironizou.
Trevisan Jr. voltou a questionar a permanência de um chefe de gabinete da administração municipal, que, segundo ele, possui condenações por improbidade administrativa e responde a processos relacionados a fraudes em licitações. O vereador lembrou que ingressou com uma ação popular, acompanhada por manifestação do Ministério Público, pedindo a exoneração do servidor.
“Não conheço nenhum vereador que tenha um assessor condenado por improbidade nomeado no gabinete. Se tivesse, a Procuradoria desta Casa já teria se manifestado”, afirmou o parlamentar. “Onde a terra tem rei parece que está todo mundo cego”, disse, ao criticar a falta de denúncias sobre a situação.
Ele lembrou que o salário pago ao servidor é de R$ 18.900 mensais, “mas aí não tem médico e não tem remédio”, disse, ao destacar que os pedidos de exoneração do Ministério Público estão protocolados desde o início de abril.
O parlamentar também fez críticas ao que classificou como entraves ao trabalho de fiscalização dos vereadores. Segundo ele, houve situações em que parlamentares foram impedidos de realizar vistorias em unidades de saúde, sendo, inclusive, acionadas forças policiais. "Quem está cometendo abuso de autoridade? Quem está prevaricando? Isso é improbidade administrativa", concluiu.
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