Vereador propõe melhorias urgentes para o ginásio de esportes
Projeto realizado na Esalq abre diálogo entre a universidade e escolas
Pedro Kawai conferiu, na tarde desta quinta-feira, projeto que criou pontes entre a teoria e a prática pedagógica, levando conhecimento a dez escolas do município.
Professora desenvolveu projeto que cria pontes entre a teoria e a prática pedagógica
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946O projeto "A formação docente e os diferentes momentos de instrumentação para o exercício da profissão", desenvolvido para que estudantes tivessem a oportunidade de vivenciar os desafios e as descobertas da docência ainda durante a graduação, ficou, em 2019, entre os três vencedores do prêmio "Professor Rubens Murillo Marques", da Fundação Carlos Chagas. O projeto teve à frente a professora das licenciaturas em biologia e em ciências agrárias na Esalq-USP (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo), Taitiâny Kárita Bonzanini.
Na tarde desta quinta-feira (12), a docente apresentou ao vereador Pedro Kawai (PSDB) o projeto desenvolvido na instituição, o qual criou pontes entre a teoria e a prática pedagógica, levando conhecimento a dez escolas do município.
O projeto destaca-se pelo uso de metodologias ativas, como a sala de aula invertida, aprendizagem em equipes e aprendizagem baseada em problemas, pela abordagem investigativa e pela incorporação de recursos e metodologias diversificadas de ensino. "A parceria com as escolas públicas fez com que os graduandos se sentissem mais motivados com a profissão e, aos alunos, o poder de resgatar sonhos e ampliar suas oportunidades", disse.
Para a professora da Esalq, a formação do estudante de escola pública é permeada por dificuldades e pela falta de perspectivas para o futuro. Segundo ela, o distanciamento com a universidade e a falta de divulgação das oportunidades existentes fazem do ensino superior uma realidade distante para a maioria dos estudantes. "Alguns chegam a pensar que nem sonhar é possível, mas a Esalq é uma universidade pública e, portanto, é, sim, lugar para todos. Precisamos mudar a realidade dessas pessoas", afirmou.
A professora explicou que a proposta nasceu em 2016, como um projeto-piloto, e sua implementação teve início em 2017. A iniciativa contemplou 206 licenciandos, dez escolas, 25 professores e aproximadamente 1.000 estudantes da educação básica.
Pedro Kawai destacou a importância da integração entre as escolas e a universidade, que resultou em um processo dinâmico e enriquecedor. "O projeto deu oportunidade para que os universitários levassem conhecimentos, atitudes e valores aos estudantes das escolas da cidade, o que contribuiu na formação de cada um deles e, com certeza, despertou o desejo de lutar para estar em uma universidade como a Esalq", comentou.
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