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História que começou por acaso se mantém tradição na família há três gerações
Trazendo pra Piracicaba a tradição circense, o Circo do Veneno que consagrou a dupla Dalila e Veneno completou 25 anos de atuação e receberá do vereador Chico Almeida (PT) a moção de aplausos 63/2015, aprovada na reunião ordinária desta quinta-feira (9).
Uma história que começou no ano de 1938, quando o lavrador de profissão, Osvaldo Moreira, se apaixonou pelo ‘Circo Cheiroso’ que se instalou na sua cidade natal, Pitangueiras, no Rio de Janeiro, se mantém viva lutando para por uma cultura que cada vez mais perde espaço para os grandes espetáculos.
O circo que despertou o interesse em Osvaldo também despertou o amor pelo trabalho, já que no dia do espetáculo, o palhaço brigou com o dono, abandonou a companhia e foi substituído por Osvaldo, que sem experiência nenhuma adotou seu nome artístico como ‘Veneno’ ao chuta uma lata de veneno para ratos.
Apesar do improviso, o palhaço Veneno foi um sucesso, sendo efetivado e acompanhando o circo em turnê por várias cidades. Em uma dessas turnês, o circo chegou até Saltinho, onde Oswaldo conhece Dalila de Oliveira. Disfarçados, os dois jovens fugiram pra São Paulo e se apresentaram em circos e teatros.
Após voltarem para Saltinho, Dalila e Osvaldo se casam e têm 6 filhos, todos seguem os passos dos pais. O primogênito Laércio Moreira, ainda criança, transforma-se no palhaço Pôneis e mais tarde substitui seu pai como ‘Caipira Humorista’.
Dalila faleceu em 1983, mesmo com a perda o grupo continuou atuando até 1990, quando decidiram parar por conta da baixa procura da população pelo circo, “Os tempos eram outros, da mesma forma que a televisão reduziu a freqüência da população nos cinemas, o circo, pelo mesmo motivo, perdia espaço e passou a exigir mais e maiores investimentos”, destaca Almeida.
Ainda em 1990, a família volta as apresentações, agora de forma anual. Hoje, sem fins lucrativos o Circo do Veneno auxilia entidades beneficentes da cidade, pedindo como pagamento do ingresso alimentos não perecíveis. O vereador destaca a continuidade da tradição entre as gerações, “Além de incluir Piracicaba na história brasileira do circo, é também a história de uma família dedicada a arte pura, que vem do povo e para o povo”, destaca.
O pioneiro da tradição da família, Osvaldo Moreira, morreu no dia 11 de janeiro de 2011 com 80 anos. A família ‘Veneno’ continuou se apresentando, já que consideram que o circo está no sangue dos integrantes, “A gente não consegue esquecer o carinho e a receptividades das platéias, vibramos tanto quanto a platéia, por que é o que gostamos de fazer”, comenta Rico Veneno, neto de Osvaldo.
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