Vereador relata dificuldade de acesso ao COT e posto abandonado
Reunião na Diretoria de Ensino discute transferência de alunos
Fábio Negreiros recebeu pais de alunos e a vereadora Nancy Thame na manhã de segunda-feira (25)
No último dia 11 de novembro, pais de alunos do 1º ano do ciclo I do ensino fundamental da Escola Municipal Joaquim Carlos Alexandrino de Souza – que estão alocadas na E.M. Dr.ª Antonietta Rosalina da Cunha Losso Pedroso – foram surpreendidos pelo anúncio de transferência da turma, a partir de 2020, para as dependências da Escola Estadual Prof. Afonso José Fioravanti.
O anúncio foi inesperado pois, de acordo com os pais, a nova escola “não possui estrutura adequada para receber os alunos”, e essa transferência era feita, como nos anos anteriores, para a E. E. Prof. Augusto Saes.
Após ser procurada pelos pais, a vereadora Nancy Thame (PSDB) protocolou o requerimento 948/2019, que pede informações sobre o motivo da transferência e sobre a estrutura do espaço que deve receber os novos alunos, e solicitou, nesta segunda-feira (25), uma reunião com o dirigente regional de ensino, Fábio Negreiros, com a presença dos pais.
“Nós estamos preocupados pela estrutura da ‘Fioravanti’ não ser adequada para as crianças menores, e também pela escola receber alunos mais velhos, –do 6º ao 9º ano, ensino médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos)– não sendo um local adequado para os novos alunos, que tem de 7 a 8 anos de idade”, disse uma das mães.
Outro ponto tratado foi a falha de comunicação no anúncio da transferência, que, segundo eles, não chegou ao conhecimento de todos os pais, além de “não ter ficado claro” o motivo da decisão. “Se a comunidade está ciente do estudo que foi feito para o processo, fica mais fácil aceitar as mudanças. Por isso, nós solicitamos um maior esclarecimento e que sejamos envolvidos no processo”.
O dirigente regional de ensino, Fábio Negreiros afirmou que ainda está em estudo a “possibilidade de viabilizar a transferência dos alunos para a ‘Augusto Saes’”. O motivo da mudança para a “Fioravanti”, de acordo com o dirigente, foi por conta do espaço físico, que poderia atender às duas turmas que seriam transferidas.
“Nosso papel é ouvir e atender sempre que for possível, e dando alternativas”, afirmou o dirigente. Caso não seja possível, e a transferência se mantenha para a E. E. Prof. Afonso José Fioravanti, Fábio ressaltou o compromisso de disponibilizar um coordenador específico para atender as novas crianças, organizar intervalos separados dos alunos mais velhos e fazer as reformas necessárias no prédio.
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