
Câmara notifica Executivo por novo PL do reajuste do funcionalismo
Sacerdote recebeu Título de Cidadão Piracicano e Medalha de Mérito Legislativo
Monsenhor recebeu Medalha de Mérito Legislativo, proposta pelo vereador Trevisan Jr., em 2018
Crédito: Davi Negri - MTB 20.499A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Piracicaba lamenta a morte do monsenhor Jorge Simão Miguel, aos 94 anos, na madrugada desta sexta-feira (24). O sacerdote foi reconhecido, há 55 anos, com o Título de Cidadão Piracicabano e o registro da homenagem está preservado pelo Setor de Gestão de Documentação e Arquivo. As fotos da ocasião estão disponíveis no sistema Atom.
O vice-presidente da Câmara, vereador Rerlison Rezende (PSDB), o Relinho, reconhece a perda para a cidade. "Era uma referência no meio religioso, muito querido por toda a comunidade piracicabana", destaca o parlamentar, ao se manifestar em nome da Mesa. O presidente da Casa, vereador Wagner de Oliveira (Cidadania), o Wagnão, não pode se posicionar por estar hospitalizado.
A última homenagem concedida pela Câmara ao monsenhor ocorreu em 22 de junho de 2018, quando, na igreja matriz Imaculada Conceição, ele recebeu a Medalha de Mérito Legislativo, entregue pelo vereador Laércio Trevisan Jr. (PL), autor do projeto de decreto legislativo 55/2017.
Já a entrega do Título de Cidadão Piracicabano ocorreu em 23 de dezembro de 1968, no Teatro São José, por meio do decreto legislativo 6/1968, de 15 de julho daquele ano, assinado pelo então presidente Francisco Antonio Coelho (confira o documento na área de anexos, ao final deste texto).
A coleção de fotografias do sistema Atom traz 32 imagens, que foram identificadas e descritas com a ajuda do ex-vereador e ex-presidente da Casa Antônio Messias Galdino.
HISTÓRICO – Filho de imigrantes libaneses, Jorge nasceu em Capivari. Aos 15 anos, ingressou no Seminário Diocesano de Campinas, em 1943. Em 11 de julho de 1944, participou da instalação da Diocese de Piracicaba, e da posse do primeiro bispo diocesano, dom Ernesto de Paula, em 8 de setembro do mesmo ano.
Em 8 de dezembro de 1955, dom Ernesto o ordenou sacerdote, na Catedral de Santo Antônio. Um dia depois, já celebrava a primeira missa na cidade, no Seminário Diocesano Imaculada Conceição e, no dia 11 daquele mês, a primeira missa solene na Matriz São João Batista, em Capivari.
A partir de 1956, em Piracicaba, começa o trabalho como ministro e professor de português, matemática e astronomia do Seminário Diocesano de Piracicaba. Também auxiliava nos serviços da Paróquia Imaculada Conceição e atendia como capelão no Mosteiro das Irmãs Carmelitas.
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