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Parlamentar apresenta requerimento 81/2016 sobre apuração da qualidade do ar e faz questionamentos à Cetesb
Paulo Camolesi quer medidas para amenizar o problema
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946O vereador Paulo Camolesi (REDE) apresentou uma série de questionamentos à qualidade do ar em Piracicaba. O requerimento 81/2016 de sua autoria foi enviado à Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) em fevereiro deste ano.
“É importante saber como está o ar e quais as consequências à saúde e ao bem estar de toda a comunidade", ressaltou o parlamentar.
A companhia afirma utilizar os padrões estaduais estabelecidos pelo Decreto 59.113/13, e os nacionais da Resolução Conama de 1990, os quais ainda estão vigentes.
A Cetesb possui duas estações de monitoramento na cidade, sendo uma automática, localizada na Fumep (Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba), onde são medidas partículas inaláveis finas, partículas inaláveis, ozônio, dióxido e monóxido de nitrogênio e óxidos de nitrogênio e a outra localizada no bairro Algodoal, uma estação manual que realiza apenas o monitoramento de partículas inaláveis.
Segundo estatísticas, Piracicaba apresentou índices agravantes e acima do limite do padrão estadual nos anos de 2010 a 2012 em relação ao material particulado e está incluída no PREFE 2014 (Plano de Redução de Emissões de Fontes Estacionárias), no qual estão presentes as empresas-alvo: Arcelor Mittal, Biomin Nutrição Animal, Cerba Destilaria, Dedini Indústria de Base, Hyundai Montadora e Raízen Energia. O objetivo é a redução de 352 toneladas de material particulado ao ano.O plano vem obtendo êxito, pois os níveis de partículas inaláveis diminuíram em 2014 e 2015 e em 2016 será realizada uma nova avaliação da cidade.
Os dados em relação ao ozônio são os mais preocupantes. Em 2014 foram apontadas 11 ultrapassagens do padrão estadual e, em 2015, 16.
A Cetesb informa que tais níveis podem estar associados à emissão dos precursores do ozônio, oriundos de emissões veiculares, processos industriais e produção sucroalcooleira. Esta camada de ar próxima à superfície terrestre provoca ardor nos olhos, nariz, boca, agrava asma e doenças respiratórias e não há, até o momento, nenhuma implantação de medida que amenize o problema ou planos de ação para a redução desse elemento.
“As políticas públicas devem estimular o uso de transporte público de qualidade e não motorizados, como a bicicleta. É uma saída para a redução, assim como uma maior fiscalização por parte dos órgãos competentes em relação às indústrias”, afirma o vereador.
A baixa umidade do ar, decorrente da falta de chuvas, também eleva o nível de poluentes. Todos os relatórios, monitoramentos e demais informações podem ser encontradas no site eletrônico da Companhia: cetesb.sp.gov.br.
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