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Há dois anos e meio residindo no local, Elizângela reclama de abandono do poder público
Vereador Dirceu Alves percorreu empreendimento na manhã desta quarta-feira
Crédito: Laura Leite“Um sonho que virou pesadelo” é a definição encontrada por Elizângela Junqueira Calegari, proprietária de um apartamento no Condomínio Residencial Piracicaba 1. O sonho é a conquista da casa própria. Já os pesadelos são incontáveis: “estamos abandonados”, diz a moradora.
Localizado no bairro Vila Sônia, região de Santa Teresinha, o Piracicaba 1 é composto de 30 blocos residenciais de quatro pavimentos cada, sendo quatro apartamentos por andar, totalizando 480 unidades de 42 metros quadrados cada. No local vivem 5 mil moradores.
Enquanto percorre a área comum do empreendimento, Elizângela enumera os problemas. Ela assumiu a função de síndica e acionou várias vezes a Emdhap (Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba), mas as respostas sempre foram negativas.
Acompanhada do vereador Dirceu Alves da Silva (SD), a quem recorreu na Câmara para buscar melhorias, Elizângela também levou para o encontro a subsíndica Janaína de Lourdes Ferraz e o zelador Douglas Fabiano Alves de Lima.
Eles informaram que as crianças não possuem espaço adequado para permanecer após as aulas. Sem gramado e repleto de barro, os adolescentes preferem as ruas ao campo de futebol. Os dois pequenos playgrounds disponíveis estão enferrujados e velhos. “Esqueceram da gente”, completa a moradora.
Entre as principais alegações do poder público para que as melhorias não sejam realizadas é de que a área é particular, mas segundo Elizângela faltaram os trabalhos de pré-ocupação e pós-ocupação, o que ocasionou, inclusive, a desistência de várias famílias, por não conseguirem se adequar ao estilo de vida em condomínio.
Além das unidades desocupadas em função das desistências, há imóveis que nunca tiveram moradores. E um dos apartamentos está com infestação de abelhas. Segundo a síndica, a prefeitura foi notificada e informou que os bombeiros iriam vistoriar a área, o que ainda não aconteceu.
Para os casos em que os recursos financeiros foram suficientes, os moradores se uniram em mutirão para promover melhorias, como a construção de um muro de arrimo, já que a divisão entre os empreendimentos Piracicaba 1 e Piracicaba 2 era por alambrado. No entanto, há uma parte que precisa ser completada.
Para o vereador Dirceu, uma das alternativas é a união dos moradores para mover um processo contra a construtora. O parlamentar disse que tentará agendar uma reunião entre os condôminos e o prefeito Barjas Negri (PSDB).
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