Moção homenageia piracicabana por prêmio em evento de canto no Japão
Câmara aprova denominação de via pública no bairro Água Branca
Iniciativa do vereador Marcos Abdala foi aprovada na noite de ontem (10).
Câmara aprova denominação de via pública no bairro Água Branca
Crédito: Davi Negri - MTB 20.499Projeto de lei 146/2020, de autoria do vereador José Marcos Abdala (REP), em nova redação, da CLJR (Comissão de Legislação, Justiça e Redação), aprovado em primeira discussão, na 40.ª reunião ordinária e na 47.ª reunião extraordinária de ontem (10), dispõe sobre via pública no bairro Água Branca, que fica denominada de “Travessa José Donizeti Correia de Campos”, cidadão prestante, a Viela 3 (três) que liga a rua Goiânia e a rua Capão Bonito, e margeia o sistema de recreio, no loteamento Bosque da Água Branca, no bairro Água Branca.
Na justificativa do projeto, o vereador Marcos Abdala destaca que a propositura visa homenagear e imortalizar o nome de José Donizeti Correia de Campos, ao reverenciar a memória de uma pessoa que tanto amou e que, com sua trajetória de trabalho e dedicação, contribuiu com a comunidade e deixou o exemplo de amor aos amigos e à família.
HISTÓRICO - José Donizeti Correia de Campos nasceu em Santa Maria da Serra e veio para Piracicaba com 19 anos de idade, onde constituiu família e viveu até sua derradeira partida.
Conheceu sua esposa Cleusa aos 20 anos, quando trabalhava na empresa Expresso Piracicabano, com quem teve os filhos: Elaine, Adriana, José Roberto e Juliana, além dos netos: Isabela, Amanda, Rafaela, Matheus, Julia e Joaquim.
Na época do Expresso Piracicabano era conhecido pelo apelido amigável de “Pacapim”. Quando se casou foi morar no bairro Nova América, onde criou os filhos e fez muitos amigos. Posteriormente se mudou para o Astúrias, quando o bairro ainda estava em criação, onde viveu até sua morte e sua família vive até hoje.
Viveu no bairro Astúrias por mais de 10 anos, em residência próxima ao local da via denominada em sua homenagem. De família católica, por muitos anos, gostava de auxiliar a comunidade nas quermesses e festas juninas dos bairros onde morou. Muito carinhoso com a família, era muito querido pelos amigos e muito conhecido pela boa conversa e por tocar violão.
Metalúrgico de ofício, trabalhou por 15 anos na empresa Marrucci e por cerca de 10 anos na Metalúrgica São Francisco. Faleceu ainda jovem, aos 61 anos, deixando muitas saudades e exemplo de bom marido, pai e amigo.
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