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Realizado no último sábado (20), evento na Estação da Paulista buscou reduzir o preconceito e estigma sobre a doença. Data, em Piracicaba, foi instituída em Lei de 2022
Evento foi realizado nesta sábado (20) no barracão da cultura "Maria Dirce de Carvalho", na Estação da Paulista
Crédito: Assessoria parlamentarA conscientização sobre os direitos da pessoa com Epilepsia foi um dos objetivos 2º Dia Roxo “Purple Day”, realizado na manhã do último sábado (18) na sala de eventos "Maria Dirce de Almeida Camargo", na Estação da Paulista. A data, que conta com eventos espalhados no mundo inteiro, busca falar abertamente sobre a doença, que atinge milhões ao redor do globo.
Em Piracicaba, o Dia Roxo foi instituído no calendário de eventos do Município pela Lei 9.747/2022, proposta pelo vereador André Bandeira (PSDB) por meio do Projeto de Lei nº 78/2022, e tem como foco central, segundo o parlamentar, utilizar a informação como ferramenta-chave para reduzir o preconceito e o estigma sobre epilepsia.
“Ainda existe muito preconceito acerca da epilepsia, existem muitos mitos como sendo uma doença contagiosa, não é nada disso! Por isso a importância da conscientização, para desmistificar a gravidade e aumentar a consciência nas pessoas”, falou o parlamentar.
A data, segundo informações do gabinete do vereador, "surgiu em 2008, no Canadá, e foi inspirada no relato de uma criança chamada Cassidy Megan, ao compartilhar seu sentimento de solidão por ter epilepsia. A cor roxa foi escolhida em alusão às lavandas, por ser uma flor ligada ao sentimento de isolamento, descrito por Cassidy. O objetivo original da campanha era incentivar o diálogo sobre epilepsia, num esforço comum para reduzir os mitos e fazer com que as pessoas com epilepsia não se sentissem sozinhas."
Neste ano, em Piracicaba, os envolvidos tiveram a oportunidade de participar de uma palestra com a neurologista infantil Daniela Bezerra, especialista em Epileptologia pela Liga Internacional contra Epilepsia e coordenadora do Ambulatório de Epilepsia infantil da Faculdade de Medicina do ABC de São Paulo, que falou sobre a dieta cetogênica, um dos possíveis tratamentos para pessoas com epilepsia.
Houve também venda de camisetas no local, atrações para as crianças, exposição das tocas do projeto "Fios do Bem", aferição de pressão e outros serviços realizados por voluntários de uma escola técnica da área de saúde.
O evento deste ano foi uma parceria do gabinete do vereador com o Grupo Epilep_. Cia e teve o patrocínio de empresas e apoio de várias entidades, como a ABE (Associação Brasileira de Epilepsia), Centro de Reabilitação de Piracicaba, Fios do Bem e da Semac (Secretaria Municipal da Ação Cultural).
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