
Câmara emite nota de pesar pela morte do monsenhor Jorge Simão
A pedido do Legislativo, secretaria realizou podas de árvores e avaliou as condições das árvores muito antigas
Engenheiro florestal realizou tomografia de impulso nas árvores mais antigas - Foto: Rodrigo Alves
Após solicitação da Câmara Municipal de Piracicaba, a Sedema (Secretaria de Defesa do Meio Ambiente) realizou, na manhã desta terça-feira (3), uma manutenção nas árvores no entorno dos dois prédios do Legislativo.
Foram realizados procedimentos de condução, prevenção e tomografia de impulso em árvores localizadas nas ruas São José, Alferes José Caetano e na praça “Valéria Isaac João”, localizada na Rua do Rosário, em frente ao prédio anexo da Câmara.
De acordo com o engenheiro florestal Rogério de Oliveira, da empresa terceirizada contratada para executar os serviços, são realizadas inspeções regulares para detectar a necessidade de podas preventivas e de condução. Já as árvores mais antigas, que oferecem riscos, é feito um monitoramento periódico, que varia de 6 a 12 meses, com a utilização da técnica de tomografia de impulso.
“A poda de condução tem o objetivo de deixar a árvore no formato adequado para se adaptar ao local, já a poda preventiva consiste na retirada de galhos secos, podres e com defeitos a fim de evitar desprendimento e queda”, explicou o engenheiro.
Foram realizadas podas de condução e podas preventivas nas árvores do tipo magnólia, peroba, resedá, pau-ferro, mirindiba e sibipiruna, todas localizadas na rua São José e a remoção de folhas secas das palmeiras localizadas na praça. Já na Alferes José Caetano, em frente ao prédio principal de Câmara, foram executadas podas de condução em dois ipês e duas sibipirunas.
Tomografia de impulso – O engenheiro florestal utilizou o tomógrafo de impulso em três sibipirunas localizadas na esquina da rua São José com a Rua do Rosário. Trata-se de uma ferramenta utilizada para saber como a árvore está internamente, detectando cavidades, rachaduras, fissuras e podridões.
“Estes três exemplares arbóreos são muito antigos e é normal que exemplares com mais de 40/50 anos apresentem algum tipo de defeito e de problema”, explicou Rogério de Oliveira.
Segundo ele, a execução da tomografia de impulso gera uma imagem e, a partir dela, um laudo é elaborado e encaminhado para a Sedema, que toma a decisão do que fazer com as árvores avaliadas. “Os laudos são emitidos em dois ou três dias e, no tempo máximo de 15 dias, é emitida ordem de serviço para supressão (retirada) ou uma poda”, disse.
Um ipê localizado na rua São José também passou por uma tomografia de impulso. De acordo com Rogério de Oliveira, é uma árvore de grande porte que está plantada num canteiro muito pequeno e apresenta algumas fissuras no tronco.
Ele destacou que as árvores quando envelhecem apresentam cavidades e uma decisão só pode ser tomada diante de um risco iminente ou se a cavidade for maior que um terço do tronco. “Fazemos o monitoramento periódico para dar segurança e evitar riscos de acidentes com os munícipes e danos patrimoniais”, concluiu.
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