
Câmara recebe a visita de alunos do Instituto Formar
Qualificação foi oferecida pelo Instituto do Legislativo Paulista, órgão da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
Curso teve aulas na quarta e na quinta-feira
Crédito: Rubens Cardia (MTB 27.118)Servidores da Câmara Municipal de Piracicaba participaram remotamente do curso "Escrever direito: escrita criativa para o Legislativo", oferecido pelo Instituto do Legislativo Paulista, órgão da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. O conteúdo focou a redação de proposituras que tramitam no parlamento, com ênfase na linguagem simples para o entendimento de todos.
Dividido em duas aulas, transmitidas via YouTube na quarta (13) e na quinta-feira (14), o curso foi conduzido por Ivy Farias Santos, advogada, escritora e jornalista, e Marcio Caparica, especialista em comunicação digital. Na Câmara, os servidores assistiram ao conteúdo a partir do telão da sala de aula da Escola do Legislativo.
Ivy e Marcio trouxeram conceitos de redação jornalística para defender que projetos de lei e outras proposituras legislativas sejam escritos com frases em ordem direta (primeiro sujeito, depois verbo e objeto); priorizem as informações importantes, trazendo os objetivos da lei logo nos artigos iniciais; e evitem o uso de jargões e palavras desconhecidas.
Eles aconselharam que a redação legislativa guie-se a partir das perguntas Quem?, O quê? Quando?, Onde?, Como? e Por quê?, semelhantes às regras seguidas pelo jornalismo na produção de notícias. As respostas a essas questões, completaram, precisam ser bem recebidas pelas "personas", como Ivy e Marcio chamaram os indivíduos que vão ser afetados pelas leis redigidas.
"Definir a 'persona' é um exercício de empatia para entender que escrever não é para si, mas para o outro, para que todos entendam. Por isso, use uma linguagem que as pessoas consigam compreender", recomendou Ivy, acrescentando que tramita no Congresso Nacional projeto de lei que obriga que toda a comunicação pública, direta e indireta, seja em linguagem simples, norma já em vigor na cidade de São Paulo.
"O simples não é coloquial, não é gíria, nunca será simplório. Quando falamos de linguagem simples, falamos de comunicação atual e de fácil e rápida compressão. Objetiva, direta e sem firula", definiu a advogada e jornalista. As dicas foram endossadas por Marcio, que alertou que o uso de "palavras rebuscadas" na redação de uma lei induz até mesmo parlamentares ao erro em votações.
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