
Vereador aborda exemplo de projeto terapêutico de São Paulo
Visita teve o objetivo de avaliar a viabilidade de implantação do serviço em Piracicaba, com foco no acolhimento de pessoas em situação de rua
Grupo observou os resultados concretos alcançados desde a inauguração do projeto, em 2023
Crédito: Assessoria parlamentarNesta quarta-feira (28), o vereador Gustavo Pompeo (Avante) esteve em São Paulo acompanhado por representantes da Secretaria Municipal de Assistência, Desenvolvimento Social e Família e da Secretaria Municipal de Saúde para conhecer de perto o modelo de Casas Terapêuticas desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo. A visita teve como objetivo avaliar a viabilidade de implantação do serviço em Piracicaba, com foco no acolhimento de pessoas em situação de rua e com transtornos relacionados ao uso de substâncias psicoativas.
O grupo visitou uma das unidades da fase intermediária do programa — a "Casa Despertar" — e observou os resultados concretos alcançados desde a inauguração do projeto, em 2023. Em menos de dois anos de funcionamento, 51 acolhidos já avançaram até a fase final do tratamento, reconquistando autonomia e reingresso na sociedade. De acordo com o vereador, as Casas Terapêuticas são uma resposta inovadora à complexidade do tratamento da dependência química, principalmente entre pessoas em situação de rua e oriundas de cenas abertas de uso, como a Cracolândia. O programa conta atualmente com 11 unidades no Estado, incluindo casas específicas para acolhimento feminino e LGBTQIA+.
O parlamentar explica que a metodologia adotada rompe com o modelo tradicional institucionalizado e se baseia em evidências científicas, estruturando-se em quatro fases: Acolher, Despertar, Transformar e Caminhar. O acolhimento é realizado em unidades residenciais e conta com equipes multiprofissionais formadas por psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas e socioeducadores. Durante o processo, que pode durar até dois anos, os acolhidos participam de atividades voltadas ao autocuidado, desenvolvimento de habilidades, reinserção escolar e preparação para o mercado de trabalho. A última etapa, chamada “Caminhar”, marca o retorno do indivíduo à sociedade com sustento próprio e moradia. Mesmo após essa fase, o acompanhamento técnico continua por, no mínimo, seis meses, com foco na prevenção de recaídas.
Para o parlamentar, a visita foi essencial para compreender o impacto real da proposta. “Ficamos impressionados com a estrutura e, principalmente, com os resultados alcançados em tão pouco tempo. Esse modelo tem potencial para transformar vidas também em Piracicaba. Agora nosso trabalho é unir esforços com as secretarias municipais para buscar meios de viabilizar os caminhos para uma possível implantação, sempre respeitando a realidade do nosso município”, afirmou.
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