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Em resposta a críticas, Silvia Morales esclarece relação com o movimento Salve a Boyes e reafirma compromisso com a preservação da cidade e o planejamento urbano.
Vereadora Silvia Morales (PV)
Crédito: Rubens Cardia (MTB 27.118)Na noite desta segunda-feira (19), durante a 27ª Reunião Ordinária de 2025, a vereadora Silvia Morales (PV), do Mandato Coletivo A Cidade é Sua, fez uso da tribuna para responder a declarações feitas por um comerciante e figura política da cidade, que a mencionou em vídeo divulgado no mesmo dia. Ela esclareceu que o movimento “Salve a Boyes”, citado na gravação, é independente, formado por pessoas de diferentes posições políticas, e não está vinculado ao mandato. “É um movimento da cidade. Nós apoiamos, mas não somos o movimento”, afirmou.
A vereadora defendeu a preservação da orla do rio Piracicaba e criticou o parecer favorável do Codepac à construção de quatro torres com mais de 100 metros de altura na área da antiga fábrica Boyes, localizada a menos de 150 metros do salto do rio. Ela lembrou que o local é protegido por tombamento municipal desde 2004. Segundo Silvia, a responsabilidade pela conservação do imóvel é dos proprietários, cabendo à Prefeitura a fiscalização e eventual notificação. “Inclusive, o imóvel tem dívidas de IPTU registradas no processo”, declarou.
Em resposta à acusação de que seria contrária ao desenvolvimento da cidade, a vereadora citou ações do mandato voltadas à preservação ambiental, à valorização da cultura e ao planejamento urbano. Entre os exemplos mencionados, destacou a oposição à duplicação da avenida Alidor Pecorari, a defesa do campo do União da Porto e a aprovação de projetos que instituíram datas culturais, como o Dia do Samba e o Dia do Cururu. “Não é verdade que não gosto da cidade ou que sou contra o desenvolvimento. A questão é: que tipo de desenvolvimento queremos?”, questionou.
Silvia também mencionou a reunião solene de combate à LGBTfobia organizada por seu mandato, lamentando a ausência de parlamentares no evento. Na parte final da fala, criticou o Poder Executivo pela falta de providências quanto à situação do Jardim Oriente, onde um incêndio atingiu a área de descarte de resíduos. Ela afirmou que o problema já havia sido alertado por vereadores em sessões anteriores. “Foi um descaso total do Poder Executivo. O fogo era previsível e a população segue exposta à fumaça”, declarou.
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