
Vereador solicita emendas a deputado federal para atender serviços do SITSS
Impactos psicossociais e amparos legais foram apresentados aos alunos do curso técnico em nutrição
Coordenadora do curso de nutrição agradeceu a palestra
Crédito: Thaís PassosO segundo dia da Semana de Conscientização da Alergia Alimentar contou com duas palestras que debateram os aspectos legais e psicológicos da alergia alimentar, tanto para o alérgico quanto para a família. O evento foi realizado na Etec Coronel Fernando Febeliano da Costa na tarde desta quarta-feira (16).
Alunos dos cursos técnicos em nutrição e em química ouviram a apresentação da advogada e coordenadora do movimento Põe no Rótulo, Cecília Cury, que também foi mãe de criança alérgica — hoje curada.
Cecília relatou sua vivência pessoal, explicou a formação do movimento que reúne mães de alérgicos e trouxe dados sobre políticas públicas e aspectos legais relacionados à inclusão das crianças com alergia alimentar. "Percebemos que primeiro precisamos sensibilizar a sociedade sobre o tema, para construirmos juntos um caminho melhor", comenta.
A advogada ressaltou a regulamentação da rotulagem destacada, instituída pela RDC 26/2015, da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que tem como objetivo facilitar a leitura e identificação de ingredientes alergênicos. "Foi a nossa maior conquista", comemora. "O impacto social da alergia é indizível, ainda mais sem o acolhimento necessário pela sociedade", complementa.
Érika Campos, psicológa, PSI pelo Mundo Alergia Alimentar e também mãe de uma criança que já teve alergia alimentar, entrou logo depois para comentar os impactos psicossociais da alergia alimentar e reforçar a fala de Cecília. "Os desafios impostos às famílias geram grande impacto. Esse gerenciamento é complexo; envolve alteração na rotina, relações familiares e sociais", explica.
Como pesquisa de mestrado, a psicológa entrevistou mães de crianças alérgicas até os 12 anos. O estudo mostrou, como uma das consequências, as restrições à atividades sociais. "Há dificuldade da escola e da sociedade em geral para entender essas alergias. Isso contribui para o isolamento social da família e não favorece o desenvolvimento da criança e do adolescente", compartilha.
Ela relata que, por medo da exposição ao risco e de possíveis reações, os pais deixam de frequentar eventos sociais e procuram evitar a participação dos filhos nestes eventos.
"Se a sociedade não está disposta a apoiar, diminui a qualidade de vida da família do alérgico. O acolhimento e a conscietização são necessários para garantir a proteção da criança", argumenta.
Érika também destacou a implementação de práticas de prevenção para minimizar riscos e ampliar inclusão, como por exemplo organizar o momento de lanche, planejar eventos escolares pensando nas restrições alimentares dos alunos alérgicos e sempre manter o diálogo com os pais.
Ao final das palestras, a vereadora Nancy Thame (PSDB), autora do projeto que institui a Semana, entregou um quadro alusivo em homenagem a participação das palestrantes.
Vereador solicita emendas a deputado federal para atender serviços do SITSS
Vereador solicita emenda para atender serviço de Motolância do Samu
Vereador destaca trabalho social de clínica de reabilitação neurofuncional
Vereador cobra reforma de unidade de saúde no bairro Jupiá
Vereador debate capacitação e atendimento na rede pública
Vereador se reúne com o secretário municipal de Saúde
Audiência tem pedido por transparência na regulação de vagas na saúde
Evento aborda a conscientização sobre a epilepsia em Piracicaba
Vereador foca evento na Estação da Paulista no Dia Internacional da SD
Vereadores acompanham lançamento de Centro de Saúde
Incentivo financeiro a agentes comunitários de saúde é tema de reunião
Vereador visita base do SAMU em Piracicaba
Vereador entrega ofício sobre indicação de R$ 1 milhão para saúde
Vereador participa da abertura do mutirão de especialidades
Março Roxo traz eventos voltados à conscientização sobre a epilepsia