Durante a 35ª Reunião Ordinária, realizada na noite desta segunda-feira (16), a oradora Daniela Aparecida Franco utilizou a Tribuna Popular para apresentar demandas urgentes do bairro Vila Sônia, com foco em saúde, transporte e infraestrutura.

Em sua fala, foram destacados problemas como a limitação do serviço de transporte Elevar, que atende somente cadeirantes, excluindo outras pessoas com deficiência. Ela relatou a dificuldade das famílias que precisam pagar vans para levar seus filhos a escolas especiais.

Daniela também denunciou a falta de médicos em unidades de saúde da região, como o posto do Vem Viver, que está construído, mas sem equipe médica há mais de 10 anos. “Falta equipe médica para o pessoal do Vem Viver”, afirmou, ao apontar a dificuldade de acesso a serviços básicos, como a retirada de leite e consultas, especialmente para idosos e mães com crianças pequenas.

Outro ponto crítico levantado foi a falta de ambulâncias na Vila Sônia, o que compromete atendimentos de urgência e transferências hospitalares. A oradora destacou que a região é distante de outros bairros, dificultando a chegada rápida de ambulâncias em casos de emergência. “Gente, a ambulância está um caos. Precisamos de uma ambulância para ficar lá no Vila Sônia porque acontece acidente, a região é distante de outros bairros. Até chegar uma ambulância é difícil”, relatou.

A oradora ainda cobrou a construção da nova UPA (Unidade de Pronto Atendimento) no bairro, destacando o crescimento populacional e a necessidade de um serviço de saúde adequado. Ela questionou como está o andamento do projeto e enfatizou que o pronto-socorro atual “é pequeno para a demanda da região”.