
Vereador e secretário discutem regularização fundiária da Vila Brieda
Medidas limitaram em 3 mil o número de pessoas que puderam ter acesso ao entorno do Largo dos Pescadores, além de restringirem o tráfego de veículos em ruas próximas.
Requerimento de Trevisan foi aprovado em regime de urgência nesta quinta-feira
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946Os acontecimentos na região da rua do Porto durante o Carnaval levaram a Câmara de Vereadores de Piracicaba a aprovar, em regime de urgência, requerimento de Laércio Trevisan Jr. (PL) com questionamentos sobre as ações adotadas pelo Executivo no evento.
As medidas, respaldadas pela Polícia Militar, limitaram em 3 mil o número de pessoas que puderam ter acesso ao entorno do Largo dos Pescadores, além de restringirem o tráfego de veículos em ruas próximas após as 16h nos dias de folia.
Comerciantes relataram prejuízos com o baixo movimento e parte do público que não pôde entrar na área restrita acabou envolvendo-se em confusão, dispersada por policiais militares e guardas civis municipais.
A propositura pergunta quem são os membros da comissão organizadora, de quem partiu a decisão de realizar o Carnaval no Largo dos Pescadores e se houve ordem judicial limitando em 3 mil o número de pessoas que poderiam ter acesso à área restrita da festa.
Trevisan quer saber quem determinou a logística do evento e a quantidade de seguranças particulares, guardas civis municipais, policiais militares e agentes de trânsito que trabalhariam na ocasião. Ele pede que lhe seja apresentada ata das reuniões da comissão organizadora em que tenham sido discutidos esses assuntos.
Com dez perguntas, o requerimento 174/2020 segue com o questionamento sobre o valor total gasto pela Prefeitura no Carnaval deste ano, exigindo detalhes quanto aos investimentos em infraestrutura e serviços contratados com terceiros, com cópias dos contratos firmados com cada prestador de serviços.
Trevisan indaga por que o Engenho Central não foi o escolhido para sediar o evento do Largo dos Pescadores, se houve ordem por parte da Prefeitura para ser feita a dispersão às 22h "mesmo para o público que não estava na área da festa" e se moradores e comerciantes foram avisados das ruas que seriam fechadas e dos horários de entrada e saída da região delimitada.
O vereador critica a falta de maior divulgação sobre as restrições que ocorreriam no local, pergunta quantas ambulâncias estavam disponíveis no evento e pede que sejam relacionados os danos em patrimônios públicos e particulares registrados pela Polícia Militar e pela Guarda Civil Municipal no entorno do Largo dos Pescadores, da Rua do Porto e do Engenho Central durante o Carnaval.
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