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Homenagem a Deovaldo Antônio Pachane foi proposta por Márcia Pacheco e Pedro Cruz.
Projeto de lei de Márcia Pacheco e Pedro Cruz foi aprovado nesta quinta-feira
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946Por iniciativa dos vereadores Márcia Pacheco (PSDB) e Pedro Cruz (PSDB), receberá o nome de "Deovaldo Antônio Pachane" a ponte da estrada "José Francisco Peres Gonzales" (PIR-290) que passa sobre o ribeirão Granal, no bairro Pau D'Alhinho. A nova redação ao projeto de lei 75/2016 foi aprovada na 37ª reunião ordinária, nesta quinta-feira (23).
Nascido em Piracicaba, em 3 de junho de 1947, Deovaldo era filho de Vanor Manoel Pachane e Olivia Rasera Pachane. Casado com Maria Angela Rovina Pachane, teve três filhos: Alexandre, Ana e André.
Trabalhou em retíficas e metalúrgicas antes de ingressar na Esalq-USP (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo), onde permaneceu por 22 anos no Departamento de Fitopatologia.
Além de funcionário público, Deovaldo fazia serviços de carpintaria, para complementar a renda, e abriu uma empresa de equipamentos para laboratórios, a Pachane. Foi diretor do Simespi (sindicato das indústrias metalúrgicas e afins de Piracicaba) de 2004 a 2016, coordenador do Funseg (Fundo de Segurança de Piracicaba) e voluntário e presidente do Rotary Cidade Alta entre 2009 e 2011 ––período em que levou adiante, em parceria com o Fórum, projetos para a aquisição de cadeiras de rodas e de banho, andadores e muletas.
"Deovaldo foi um dos líderes da comunidade do Jupiá, trabalhando para que o bairro tivesse melhorias como transporte urbano, estradas de acesso e ruas asfaltadas, além de postes de iluminação, centro comunitário e escola", comentam Márcia Pacheco e Pedro Cruz, no texto do projeto de lei.
Os vereadores lembram, ainda, o envolvimento de Deovaldo com a igreja católica em Piracicaba. "Vocacionado para participar de projetos comunitários e sociais, colaborou na construção da igreja São Francisco, no Jupiá, comprando tábuas de madeira e montando, ele mesmo, os bancos da paróquia. Ajudou, ainda, na construção da igreja Nossa Senhora Aparecida, no bairro Ondinhas, e foi, de 2009 a 2012, ministro da eucaristia na igreja São Judas, afastando-se somente por motivos de saúde."
Deovaldo morreu em 20 de fevereiro de 2016, aos 68 anos.
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