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Caio Garcia Figueiredo ocupou a tribuna popular da Câmara na noite desta quinta-feira (9), durante a 25ª reunião ordinária
Caio Garcia ocupou a tribuna popular da Câmara nesta quinta-feira (9)
Crédito: Guilherme Leite - MTB 21.401O advogado Caio Garcia Figueiredo cobrou dos vereadores soluções para evitar uma eventual “catástrofe social” em caso de reintegração de posse na Comunidade Renascer, ocupação com cerca de 400 famílias e cinco mil pessoas no Município. Ele ocupou a tribuna popular da Câmara na noite desta quinta-feira (9), durante a 25ª reunião ordinária.
“O que os vereadores têm feito perante essa catástrofe social que seria a reintegração da Renascer, onde tem centenas de famílias estabelecidas”, questionou, ao destacar a posição “ofensiva”, como classificou, do prefeito Luciano Almeida (União Brasil), “que chegou a dizer a famosa frase a uma liderança da comunidade de que ‘eu não sou imobiliária’”, recordou.
Figueiredo disse que existem outras possibilidades de soluções para a ocupação da Comunidade Renascer, como a desapropriação da área em virtude de uso da sua função social, ou até mesmo a realocação das famílias. “Uma das ruas lá se chama ‘Taquaral’, em homenagem à ocupação que sofreu reintegração e algumas famílias se alocaram na Renascer”, disse, ao destacar que a retirada das pessoas apenas “muda o problema de lugar”.
O advogado também salientou que, pelos recentes números orçamentários divulgados pela Prefeitura de Piracicaba, no ano passado os cofres públicos tinham cerca de R$ 275 milhões, sendo que em torno de R$ 122 milhões direto do Tesouro Municipal, “ou seja, que o prefeito pode utilizar em qualquer ação”, destacou, ao informar que o custo da Renascer não passaria de R$ 6 milhões.
“A falta de orçamento não é desculpa”, disse, ao reforçar a possibilidade de uma desapropriação por interesse social, “que nenhum juiz negaria caso a Prefeitura e a Emdhap (Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba) oferecesse uma solução que seria benéfica a todos”, disse.
Ele disse que a comunidade tem uma carta-compromisso para ser assinada pelos vereadores e “mostrar, de fato, quem está junto nesta luta”, disse.
A fala de Figueiredo recebeu o apoio de parlamentares, como Cássio Luiz Barbosa, o “Fala Pira” (PL), a vereadora Silvia Morales (PV), do mandato coletivo “A Cidade É Sua”, Acácio Godoy (PP), Zezinho Pereira (União Brasil) e de Pedro Kawai (PSDB).
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