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Bartira Mendes de Campos Louzada ocupou a tribuna da Câmara durante a reunião ordinária desta quinta-feira (24)
Bartira Mendes ocupou a tribuna durante a reunião ordinária desta quinta-feira (24)
Crédito: Guilherme Leite - MTB 21.401Durante a 21ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, realizada na noite desta quinta-feira (24), a arquiteta e urbanista Bartira Mendes de Campos Louzada se pronunciou em defesa do tombamento emergencial do Complexo Beira Rio. Representando o coletivo Painguás, organização não-governamental que atua com assessoria técnica em habitação de interesse social (Atis), Bartira também destacou a política de regularização fundiária em curso no município, conduzida pela Prefeitura por meio do programa Reurb-S.
Ao fazer uso da tribuna, Bartira salientou a importância histórica e ambiental da região ribeirinha, ressaltando que o território sempre esteve em evidência nos planos diretores municipais desde a década de 1970. “Nosso município, como tantos outros, sofre o que costumo chamar de fagocitose imobiliária”, afirmou, em referência à pressão do mercado imobiliário sobre áreas de interesse coletivo.
Segundo ela, o Complexo Beira Rio representa uma área de especial relevância para a cidade, tanto pela paisagem quanto pelo valor cultural. Por isso, defendeu que a preservação deve ser tratada como prioridade pelas autoridades. Ela também integra o movimento ‘Salve A Boyes’, desde 2023, que atua pela preservação do local.
Na apresentação, Bartira citou trechos da Lei Complementar 405/2019, que institui o Plano Diretor Municipal de Piracicaba. De acordo com a urbanista, o documento estabelece zonas especiais de proteção, entre elas a Zona Especial de Proteção Beira Rio e a Zona Especial de Proteção do Patrimônio Histórico e Cultural. “Essas zonas podem impor restrições de uso e ocupação do solo, prevalecendo sempre as disposições mais restritivas em caso de sobreposição”, explicou.
Ela destacou o papel do Parque Linear Beira Rio, que atravessa todo o perímetro urbano do município e busca integrar a cidade ao rio, promovendo ações de valorização ambiental, turística e cultural. O projeto prevê, entre outros objetivos, a preservação do patrimônio natural e cultural, o estímulo à gastronomia e ao lazer, e a intensificação do uso de equipamentos públicos, como o Engenho Central.
Encerrando sua fala, Bartira defendeu que o Complexo Beira Rio representa o “legado dos antepassados” e deve ser protegido para as futuras gerações. “O rio Piracicaba é a artéria pulsante onde tudo começou”, concluiu.
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