
Vereadora participa do 1º Fórum “Violência Política de Gênero”
Vereadora Silvia Morales, do mandato coletivo A Cidade É Sua, esteve na instituição nesta quinta-feira.
Nesta quinta-feira (12), a vereadora Silvia Morales (PV), do mandato coletivo A Cidade É Sua (PV), visitou a organização não-governamental CapHIV (Centro de Apoio aos Portadores do Vírus HIV/Aids e Hepatites Virais). Ela foi recebida pelo presidente da instituição, Paulo Soares.
O CapHIV desenvolve trabalhos de assistência social e médica em prédio alugado na rua Tiradentes, 404, no Centro. Soares mostrou as dependências da casa, como o refeitório, o espaço para descanso e lazer e os quartos. Ele explicou os serviços que a ONG realiza, recebendo e cuidando de pessoas portadoras de HIV, várias já com Aids em estágio avançado —alguns pacientes estão acamados e outros ainda têm independência locomotora.
"Realizamos todo esse trabalho com recursos vindos da Secretaria Estadual de Saúde e do Ministério da Saúde e com o apoio de alguns parceiros, como o Rotary, através de cursos e doações; o Programa Mesa Brasil, que entrega doações toda semana; a Biblioteca Municipal, onde realizamos nossas sessões de cinema; o Fórum, na área de penas alternativas, com editais que contemplam as entidades com valores para aquisições de eletrodomésticos, eletrônicos, cadeiras de roda, freezer e máquina de lavar", explicou Soares.
O presidente da ONG, no entanto, lamentou que, "ainda assim, é muito difícil manter os atendimentos, porque sempre chegam pacientes e a gente não pode deixar de atender ninguém".
A equipe de trabalho envolve vários profissionais, como assistente social, enfermeiros, psicóloga e auxiliares. Além do atendimento na casa com os pacientes, o CapHIV realiza outras ações, como os programas "Não Viralize a Ignorância" e "Prevenção na Quebrada", com o apoio da Prefeitura e o objetivo de levar informações sobre o HIV a escolas e outros espaços. A intenção é acabar com o preconceito em relação às pessoas portadoras do vírus.
Silvia Morales, sensibilizada com a situação dos atendidos e com as dificuldades que a ONG enfrenta para realizar os atendimentos, reconheceu a "alta relevância" da instituição. "Vocês realizam um trabalho fundamental, dando assistência a essas pessoas. É um trabalho que, muitas vezes, o Poder Público não consegue dar conta", afirmou.
A vereadora colocou seu gabinete à disposição para contribuir com os trabalhos do CapHIV. "Vamos entender de que forma podemos auxiliar a ONG no sentido de buscar mais apoios, tanto na iniciativa privada quanto no Poder Público", concluiu.
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