
Câmara analisa PLC sobre regularização de edificações irregulares no município
Requerimento de Felipe Gema foi aprovado na reunião ordinária desta quinta-feira
Requerimento de Felipe Gema foi aprovado na reunião ordinária desta quinta-feira
Crédito: Guilherme Leite - MTB 21.401O vereador Felipe Jorge Dario (Solidariedade), o Felipe Gema, solicita à Prefeitura informações sobre a atual situação do Complexo Aquático "Dr. Samuel de Castro Neves", no Bairro Alto, que está fechado ao público desde fevereiro em razão de análise técnica feita pela Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Serviços Públicos.
Felipe Gema lembra que o local passou por reformas em administrações anteriores, foi reaberto em 2024 e novamente está interditado por oferecer "riscos à segurança dos frequentadores", devido a "problemas graves em sua estrutura", como ruptura nas bordas das piscinas, afundamento do piso, vazamentos, dilatação estrutural e desprendimento do revestimento.
No requerimento 515/2025, aprovado nesta quinta-feira (29), na 30ª Reunião Ordinária, o vereador solicita ao Executivo cópias, capa a capa, tanto do laudo de vistoria e interdição do complexo aquático quanto do processo licitatório que gerou a contratação da empresa responsável pela reforma.
O parlamentar pergunta se essa empresa, "após ser notificada para realizar os reparos necessários, procedeu da forma correta" e se foi multada pelo descumprimento do acordo. Ele pede que lhe sejam encaminhados os documentos comprobatórios ou de procedimentos adotados e, em caso de resposta positiva à segunda questão, o comprovante do recolhimento da multa.
Felipe Gema também quer saber qual a previsão de reabertura do complexo, se existe projeto para melhorias e modernização no local, se há a intenção de instalar aquecedores nas piscinas existentes, se está prevista a construção de novas piscinas (e, caso sim, se elas serão aquecidas) e se está sendo tomada alguma providência para que as piscinas desativadas não fiquem com água parada servindo de criadouro do mosquito "Aedes aegypti".
"Não é culpa da gestão atual. O que preocupa hoje é a água parada. Era a piscina olímpica, hoje é semiolímpica e está imprópria para uso. Reforço o pedido à Prefeitura para que vá atrás da empresa, porque não se pode gastar R$ 1,5 milhão e a piscina estar fechada depois de um ano que reinaugurou", disse Felipe Gema, ao justificar voto na tribuna, durante a sessão.
"Precisamos ir atrás da empresa, não tem sentido as piscina estarem nesse formato. Infelizmente, pelo que conversei com o secretário de Esportes e pelas avaliações feitas, aparentemente parece que não tem o que se fazer com o complexo da forma como ele está. Precisa de grandes obras para, talvez, se retomar a piscina nesse local", ponderou André Bandeira (PSDB).
"É o terceiro mandato que pega a situação desse jeito. O complexo está abandonado, nenhuma providência foi tomada contra a empresa. Houve vista grossa para chegar a essa situação", afirmou Laercio Trevisan Jr. (PL).
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