A primeira reunião do Fórum Permanente de Cidadania, Justiça e Cultura de Paz começa nesta quarta-feira (1º), às 10h30, no salão nobre da Câmara Municipal de Piracicaba, rua Alferes José Caetano, 834, centro.

A criação deste espaço de debate é assegurado pelo decreto legislativo 8/2022, de autoria dos vereadores Gustavo Pompeo (Avante) e Paulo Camolesi (PDT), que são os autores do projeto de decreto legislativo 59/2021, que originou a criação desta iniciativa no município. 

Na justificativa do projeto, os vereadores avaliam que a criação do Fórum tem por finalidade debater, realizar estudos e projetos voltados ao acompanhamento das políticas públicas em concepção e em execução relacionadas ao tema.

Também enfatizam a importância de difundir e apoiar ações que afirmam os direitos humanos, justiça e a paz, buscando oferecer um espaço colaborativo de forma ativa para construção e desenvolvimento de ações efetivas em favor da cidadania, justiça e uma cultura de paz.

A finalidade do Fórum é ser um espaço de interlocução entre parlamentares e sociedade civil, abrangendo entidades organizadoras, universidades, além de pessoas interessadas no tema e especialistas, visando construir propostas concretas para o município.

O Fórum Permanente, além de trocar informações, busca fomentar experiências e debates para uma construção de uma sociedade alicerçada em uma cultura de paz e não violência, valorizando assim os direitos humanos de forma integral e muito mais consciente.

Para Gustavo Pompeo, "é importante que a Câmara possa trazer atores da nossa cidade, pessoas relacionadas às temáticas para conhecer e entender dessas políticas. É fundamental que todo cidadão participe e atue diretamente para a formação de uma cidade melhor”, disse.

O vereador Paulo Camolesi ressalta a importância de proposituras que visem desenvolver o senso crítico do cidadão. "Precisamos dar poder ao povo, e esse poder só será possível com o conhecimento, e com a participação ativa das questões de nossa sociedade, quando o povo toma consciência dos seus direitos e também deveres, o processo de construção social fica mais fácil, e a luta por uma cidade também melhora”, conclui.