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"Não deixem o samba morrer, não deixem o samba acabar”, solicitou o músico Juca Ferreira
Walter Sampaio Bueno Ferreira Júnior, o Juca Ferreira, defendeu, no discurso, que o entretenimento e a cultura é um dos setores que mais empregam e movimentam a economia
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946Mais uma vez, a polêmica que envolve a Lei do Silêncio em Piracicaba foi tema da Tribuna Popular durante a sessão camarária. Na 28ª reunião ordinária desta segunda-feira (27), a questão foi abordada pelo orador Walter Sampaio Bueno Ferreira Júnior, conhecido no meio artístico como Juca Ferreira. Ele defendeu, no discurso, que entre os setores que mais empregam e movimentam a economia no País, estão os de entretenimento e cultura.
O músico lembrou ainda que o segmento foi o que mais sofreu com a pandemia. “A impressão que tenho é que não existem iniciativas que valorizem o nosso setor. Tínhamos alguns projetos na cidade como a Movimentação Cultural e o Som do Meio Dia e outros. O que aconteceu com esses projetos? Acabaram?”, questionou. "O que ouço da sociedade é: ao invés de investir nesse setor, por que não se investe em saúde? Mas já é comprovado que, quando se investe em cultura e entretenimento, o retorno é infinitamente maior".
Ele lembrou que a cidade possui espaços que poderiam ser explorados pelo setor, com iniciativas de inclusão cultural, como a praça Boyes. No entanto, houve um impedimento de realização de feira cultural no espaço, sem explicação.
Para o orador, é necessária uma revisão da Lei do Silêncio. “A referida lei garante o direito de um lado e cria empecilhos de outros. Leis precisam ser criadas para respeitarmos os limites de cada um”, afirmou. “Comerciantes e músicos tiram o sustento de seus ofícios por meio da música. Uma parcela de nossa sociedade acaba sendo prejudicada e por isso pedimos a flexibilização da Lei do Silêncio a fim de garantir empregos e nossas tradições. Não deixem o samba morrer, não deixem o samba acabar”.
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