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Ricardo Mendes Bezerra apontou a necessidade de incluir a periculosidade na remuneração dos Guardas Municipais, entre déficits
Ricardo Mendes Bezerra , Guarda Civil
Crédito: Fabrice Desmonts - MTB 22.946O Guarda Civil Municipal Ricardo Mendes Bezerra utilizou a Tribuna Popular da Câmara na 44ª Reunião Ordinária, realizada nesta quinta-feira (11) para discursar sobre o Estatuto da Guarda Civil.
Inicialmente ele apontou os déficits que os guardas municipais vem sofrendo há alguns anos, como por exemplo a alimentação. "No atual Estatuto da Guarda Civil diz que quem trabalhar por mais de 8 horas ininterruptas, deverá ter direito à alimentação. A Associação dos Guardas Civis de Piracicaba entrou com uma ação coletiva na Justiça. A Prefeitura recorreu até a terceira instância e decidiu pagar", afirmou.
Segundo ele, o pagamento começou somente a dois colegas, em um valor de R$ 12 por refeição" Já é um valor ultrapassado", afirmou. Ele pede fiscalização do Legislativo aos atos da Prefeitura.
Ele citou também o Regime Especial do Trabalho (RET). "É quando a pessoa trabalha, enquanto a maioria descansa, sujeito a plantões diurnos, noturnos e chamadas a qualquer momento. Se tivermos um problema, a Guarda Civil deve ser chamada, por isso recebe 40% de RET", disse.
Mas não há o pagamento da periculosidade. "Alguns guardas já tiveram o carro furtado e queimado, o guarda foi alvo de inúmeros tiros na casa, os nossos guardas, com motos e viaturas, acompanham produtos de furto e não recebemos a periculosidade", afirmou.
Segundo ele, os funcionários da Semuttran (Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, Trânsito e Transportes) recebem 40% da RET e mais os 30% de periculosidade. Tudo isso ele pede para que seja incluído no novo Estatuto da Guarda Civil, que tramitará pela Câmara.
Confira a fala completa do Guarda Civil no vídeo anexo
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