Presidente participa da solenidade em comemoração aos 121 anos da GCM
Prédio do Museu Prudente de Moraes apresenta deterioração
Vereador Laércio Trevisan Jr. (PL) exibiu o problema, em vídeo, durante a reunião ordinária na noite desta quinta-feira (23)
Vereador Laércio Trevisan Jr. (PL) usou a tribuna na noite desta quinta-feira (23)
Crédito: Guilherme Leite - MTB 21.401O Prédio do Museu Histórico e Pedagógico “Prudente de Moraes” apresenta deterioração, com buracos no forro e falta de manutenção na pintura. O problema foi apresentado na noite desta quinta-feira (23), durante a 14ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, pelo vereador Laércio Trevisan Jr. (PL), que exibiu um vídeo quando utilizou a tribuna da Casa como liderança partidária, de acordo com o artigo 44 do Regimento Interno.
“Estou aqui no Museu, praticamente a história da cidade política da cidade passou por aqui”, disse, no vídeo exibido no plenário, ao destacar a atuação do ex-presidente da Câmara que, além de deputado estadual e federal, senador, governador, se tornou o primeiro presidente civil da República do Brasil. “Ele residiu aqui, saiu daqui para ser presidente e, depois, voltou”, concluiu.
Trevisan Jr. relatou que “são quatro meses de abandono” e critico o prefeito municipal, “porque ele é experiente em abandonar os espaços e as obras públicas”, disse. “ A firma contratada para fazer o trabalho de manutenção está recebendo e não está executando o serviço, porque já era para ter sido pintado e reformado”, acrescentou, ao também cobrar o Secretário de Ação Cultural.
“Já era para ter tido manutenção no forro; além disso, o espaço do museu está tomado pelo mato e o prédio com tudo caído, sem manutenção”, destacou. Ele classificou, ainda, que há “inoperância” da área da cultura da Administração, ao destacar o Teatro Municipal “Dr. Losso Netto”, que está fechado por conta da manutenção do ar-condicionado. “Onde já se viu isso”, questionou.
CAPS ÁLCOOL E DROGAS – O vereador Trevisan Jr. também apresentou um vídeo onde destaca a deterioração do prédio onde antes funcionava o CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) “Álcool e Drogas”. “Eu vou pedir o levantamento do custo deste prédio”, disse. Ele lembrou que o espaço foi fechado no último dia do ano de 2020 e até agora não foi ocupado por mais nenhuma atividade.
“Tinha uma área fantástica, com campo de futebol, com quadras, mas infelizmente essa é mais uma obra do prefeito municipais, dois anos e três meses detonando o patrimônio público”, criticou o parlamentar. Ele avalia que um prédio deste tamanho “deve custar cerca de R$ 5 milhões para ser feito”.
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