
Projeto de lei homenageia ex-prefeito em denominação de escola municipal
Sílvia Morales se comprometeu a buscar uma solução para demandas apresentadas, como problemas no escoamento da água, sombreamento na área externa e estacionamento
Sílvia Morales visitou a unidade escolar nesta quinta-feira (23)
Crédito: Assessoria parlamentarA vereadora Silvia Morales (PV), do Mandato Coletivo A Cidade é Sua, esteve, na manhã desta quinta-feira (23), na Escola Municipal de Educação Infantil Professora Roberta Eleutério Amaral, em reunião com a diretora Caroline Rosa de Campos. Segundo a diretora, a creche recebe crianças de 0 a 3 anos e atende aos bairros Conviva, Bela Vista e Vale do Sol. Para o ano de 2024, a escola espera receber as inscrições de aproximadamente 140 crianças.
Desde a inauguração, em 2021, a escola apresenta problemas no escoamento de água. A vereadora Silvia Morales, que é engenheira civil de formação, avaliou que a declividade do piso não foi executada de maneira correta, motivo pelo qual a água corre para o lado oposto ao desejado, adentrando na sala de aula. Para os problemas estruturais apresentados, bem como a possibilidade de reformas internas para adequação às indicações apresentadas pela Vigilância Sanitária, a vereadora acredita num diálogo entre a Secretaria Municipal de Educação e o Governo do Estado, que são responsáveis pela obra.
Além disso, a diretora apresentou como uma forte demanda da unidade a necessidade de sombreamento na área externa. “Como a escola é nova, as mudas de árvores que foram plantadas na área externa vão demorar anos até que forneçam sombras para o espaço. Até lá, as crianças não podem brincar sob o sol, pois sequer aguentam ao calor”, contou a diretora. A vereadora Silvia se comprometeu a encaminhar uma indicação ao Poder Executivo para a implantação de um toldo ou outro tipo de cobertura para que seja possível a utilização do espaço pelas crianças.
Outra demanda apresentada se refere ao uso do terreno ao lado da escola para estacionamento. Segundo consta, o imóvel encontra-se vazio e sob um linhão de energia elétrica, não podendo haver qualquer construção no local. Com essa restrição, o terreno fica inutilizado e suscetível ao descarte de entulhos. Ao mesmo tempo, existe a necessidade do aumento das vagas para veículos, tanto para professores, quanto para os pais dos alunos. Sobre a questão, a vereadora se propôs a encaminhar questionamentos à Prefeitura sobre a propriedade do terreno e a possibilidade de utilização para estacionamento da escola.
“Precisamos cuidar desses espaços de educação para proporcionar a segurança e o devido acolhimento para as crianças, principalmente na primeira infância”, comentou a vereadora Silvia Morales.
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