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Paulo Henrique mira ampliação de fronteiras na luta contra a pedofilia
Dados novos mostram o agravamento de casos, onde diariamente são assassinadas 32 crianças no Brasil
Paulo Henrique mira ampliação de fronteiras na luta contra a pedofilia
Crédito: Guilherme Leite - MTB 21.401Terceiro orador a ocupar a tribuna da Câmara, por cinco minutos regimentais, na condição de líder partidário, o vereador Paulo Henrique (REP) trouxe dados novos sobre a pedofilia no Brasil, onde 32 crianças são assassinadas a cada dia, sendo a pior nação para se nascer menina, diante de tragédia por estupro de bebês no pais, além do tráfico internacional, em fronteiras abertas, onde não há ninguém que informa sobre estas crianças, num país que é o quarto no mundo.
Paulo Henrique falou de criança de nove dias, estuprada pelo padrasto. E, também falou de caso em Piracicaba, onde uma criança, de seis anos, que ao aceitar o convite para ajudar a lavar louça, foi abusada por um adulto.
O parlamentar também comentou sobre o sofrimento psicológico das crianças e, considerou o quanto a sociedade é hipócrita e omissa, com pessoas covardes, que querem se esconder.
Paulo Henrique observa que nunca as crianças foram tão atacadas quanto agora, sendo que o Brasil é a pior nação para nascer uma menina, e o quarto país do mundo de casamento infantil.
O vereador alerta para o fato de estarmos diante de uma tragédia, que é o estupro de bebês no Brasil.
Esta é a novidade para o ano de 2020, destaca o parlamentar, de crianças sendo abusadas e estupradas, onde estamos infelizmente num tráfico internacional, de pessoas que pegam as crianças aqui do Brasil e levam para outros lugares, para seram abusadas e estupradas.
A consideração é que nossas fronteiras são abertas, onde o número de desaparecidos são quase 40 mil crianças todo ano, onde não há ninguém que possa informar onde estão estas crianças, sendo que no governo federal não existe cadastro.
Estamos num país que é o quarto no mundo em casamento infantil, numa realidade que muitos não sabiam, onde as crianças estão sendo massacradas.
O parlamentar encerrou suas considerações reiterando uma pergunta que fez há 10 anos: "e se seu filho ou sua filha fosse vítima de um pedófilo, o que você faria? Esta é a pergunta que eu deixo aqui para vocês, por que nós vamos ter que continuar fazendo esta campanha, em todo Brasil e vamos ter que avançar fronteiras, passar para outros países, para que possamos fazer uma campanha como esta, para proteger as nossas crianças. Fica aqui o alerta", disse.
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