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Câmara acionou Sedema para analisar árvores no entorno dos prédios principal e anexo; demanda segue a um apontamento do projeto Câmara Inclusiva
Presidente Gilmar Rotta acompanha análise de engenheiros da Sedema
Crédito: Davi Negri - MTB 20.499Desde agosto de 2019, profissionais da Sedema (Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente) analisam a saúde das árvores no entorno dos dois prédios da Câmara Municipal de Piracicaba, com a intenção de verificar as espécies com necessidade de extração, poda ou substituição. Na manhã desta segunda-feira (3), uma nova verificação foi realizada, por Ludimar Antonio Romanini e Denis Schiavinato, engenheiros civil e agrônomo na pasta, e acompanhada pelo presidente Gilmar Rotta (Cidadania). Uma ultrassonografia irá identificar as espécies doentes e os casos mais críticos.
A necessidade de análise da saúde das árvores foi identificada no primeiro semestre de 2019, quando a empresa especializada na dedetização periódica dos ambientes da Câmara identificou infestação subterrânea de cupim de solo nos dois prédios, em função das árvores localizadas nas calçadas. Na ocasião, o presidente da Câmara acionou o então secretário de Defesa do Meio Ambiente, que designou os profissionais para acompanharem os procedimentos. Internamente, os trabalhos estão sendo acompanhados pela agente administrativa Lais Paroli, do setor de Compras do Departamento de Administração.
A preocupação da Câmara é em atender também a uma reivindicação do projeto Câmara Inclusiva, já que várias entidades apontaram que algumas árvores estariam em locais que dificultam a acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. “E não é somente isso. Tivemos quedas de árvores durante temporais, e, neste caso, nos preocupa também a segurança de servidores e da população em geral”, cita o presidente da Câmara.
Agora, a Sedema solicitará que uma empresa terceirizada faça a ultrassonografia das espécies consideradas mais críticas. O procedimento, similar ao usado para exames em humanos, auxilia na identificação dos problemas fitossanitários não visíveis a olho nu e no diagnóstico precoce de doenças. "A ultrassonografia possibilitará que a identificação das árvores que precisam ser removidas, especialmente as de grande porte, que apresentam risco de queda", informa Ludimar Antonio Romanini. Ele completa: "já está certo que algumas árvores precisam ser removidas e, para que isso ocorra, a Sedema fará a autorização para a Câmara".
A execução do trabalho requer projeto finalizado pela prefeitura. Depois disso, a Câmara fará o plantio de novas espécies. “Para os casos em que a extração for inevitável, solicitaremos que o Viveiro Municipal nos indique quais são as árvores mais adequadas, contribuindo, desta forma, para minimizar o impacto ambiental”, completa Gilmar Rotta.
Na vistoria que os profissionais fizeram nesta segunda-feira, a terceira desde 2019, eles analisaram um jequitibá localizado na entrada do estacionamento da Câmara, que está próximo a um portão (o que compromete a acessibilidade de quem utiliza cadeiras de rodas) e cuja raiz alcança a Igreja de São Benedito, na rua Elisabete Aparecida Nogueira Soares.
Também há um ipê-rosa que possui indícios de cupim e podridão, localizado entre as ruas Elisabete Aparecida Nogueira Soares e São José. Na rua do Rosário, no jardim externo ao prédio anexo, a preocupação é com a saúde de uma sibipiruna com sinais de fungo e cupim. No entorno das ruas Alferes José Caetano, São José e Prudente de Moraes ––onde ficam o prédio principal e estacionamento–– já foram identificadas árvores com necessidade de serem transplantadas.
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