Wagnão defende transparência no atendimento público de saúde
Gustavo Pompeo relata histórico de vida e conquista parlamentar
Novo vereador eleito por Piracicaba, com 1055 votos nas eleições de 2020, pelo Avante, o piracicabano enfatiza sua trajetória de luta e declara paixão pela política
Gustavo Pompeo relata histórico de vida e conquista parlamentar
Crédito: Davi Negri - MTB 20.499Gustavo Pompeo, 27 anos, a partir do dia 1º de janeiro de 2021, até 31 de dezembro de 2024 passará a integrar a nova formação da Câmara de Vereadores de Piracicaba, depois de ser reconhecido e aprovado pelas urnas, com 1.055 votos, se elegendo pelo partido Avante, especialmente com o reforço dos mais de cinco mil motoboys da cidade, que agora terão voz e vez ativa no parlamento local frente aos desafios da categoria, envolvendo trabalhadores que atuam no setor de transporte de passageiros, movimentação de mercadorias e outros serviços correlatos. A população em geral não será esquecida pelo parlamentar, com votos em diferentes regiões periféricas.
Décimo nono colocado (19º), na disputa das 23 cadeiras do poder legislativo local, Pompeo reafirma o compromisso de luta pelo povo. “Não vou me submeter a grupo político. Serei um vereador totalmente independente. Dinheiro público é para ser utilizado de forma responsável em prol da população”, vão ser quatro anos em prol da população”, preconiza o mais novo vereador, que também lembra que esta candidatura não é sua e, sim foi decidida em comum acordo com a categoria dos motoboys e a população."
Pompeo reconhece que receber o apoio das pessoas só o fortalece e lhe dá mais coragem para lutar por direitos da população. “Obrigado a todos pelo carinho. Vocês me motivam”, destaca o novo parlamentar, que também reconhece pessoas e grupos de amigos, a exemplo de Mineiro e a todos do Pião da 019, familiamotoboy, cachorroloko, motoboyseentregadores e motoboycomorgulho.
Pompeo também reafirma o seu papel de fiscalizar do uso do dinheiro público, gastos da prefeitura e da Câmara e, diz que vai propor CPI do Semae, da Ambiental e do transporte público. “Lutarei pelo direito do trabalho, inclusive dos autônomos”, disse.
Formação
Com direito à uma bolsa pelo ProUni (Universidade para todos), Gustavo informa que tem o curso superior incompleto, até o sétimo semestre, do curso de Engenharia Civil, pela Faculdade Anhanguera, quando por motivos pessoais e familiar parou os estudos. Também foi aprovado no vestibular da Fundação Municipal de Ensino e na Fatec (Faculdade de Tecnologia), além de ser técnico em Mecânica. E, com a realização de parte do ensino médio, na Itália.
De volta ao Brasil, trabalhou na Caterpillar, em empresa terceirizada, como eletricista, o que foi o seu primeiro emprego registrado. Mas fora isso, já havia trabalhado de motoqueiro e motoboy, na área de entrega de panfletos, comunicação visual, com adesivos.
Despertar político
Gustavo relata que o despertar sobre as injustiças sociais começou em sua própria história familiar, com reflexo em sua casa, nos 23 filhos espelhados pela cidade, sendo que sua segunda mãe, adotiva, estava à espera de um atendimento médico, onde já se passava seis meses e o postinho de saúde do bairro não a chamava, no que ele se prontificou a tentar ajudá-la. Assim, foi quando descobriu o caminho da secretaria municipal de Saúde, só que depois deles tomarem ciência do caso, demoraram para responder, sendo que foi aí, que foi recomendado por um vereador a utilizar a Tribuna Popular da Câmara para divulgar o caso.
Assim, nos últimos dois anos, Gustavo informa que passou a utilizar a tribuna da Câmara para expor os mais diferentes problemas enfrentados pela população, onde começou a receber inúmeras manifestações de vereadores que se encantaram com sua participação.
Gustavo disse que sua postura sempre foi de não ter muito contato com a administração e, sim encaminhar tudo por escrito, não misturando nada de amizade e conversa. O foco das discussões na Tribuna da Câmara visavam obras paradas, placas de obras, com início, valor e término que nunca aconteciam, além de questões ligadas à saúde, gastos da prefeitura e da Câmara e, enfoques sobre as prioridades de investimentos e a destinação de verbas federais na cidade.
“Vi que estava meio defasado a prioridade deles, a preocupação maior não era o povo, sendo que tinha verba para atender diversas demandas”, disse Gustavo, que também relatou participação em audiências públicas, a exemplo de uma ocasião em que foi barrado, na audiência pública do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto).
O questionamento foi porque o Semae aumentou o preço da tarifa para o povo, verba para o saneamento e informações sobre o acordo com o governo federal. Para Gustavo, esta foi a linha que escolheu para defender o povo, pois a população não era informada sobre estas possibilidades, que poderiam resolver o problema do saneamento.
Movimento dos motoboys
Sobre o surgimento do movimento que culminou na formação de uma comissão específica para tratar da categoria dos motoboys em Piracicaba, englobando mototaxistas, fretistas, transporte público e de mercadorias, Gustavo lembra que houve uma provocação do segmento em busca de direitos para todos, frente à regulamentação de lei federal que disciplina o setor.
A consideração é que o movimento nasceu depois de muita pressão sobre a categoria, pois as deliberações, frutos de reuniões não chegavam, não atingiam a base dos trabalhadores. A indignação era como que o município elaborou uma lei e não chamou a categoria para discutir.
Na sequência foi montada uma comissão, inicialmente com nove pessoas, que acabou assumindo o papel de intermediação com o Executivo, após diversas discussões tiradas em consenso, na construção de uma ponte entre os poderes públicos.
Em função da pandemia, os trabalhos desta comissão foram paralisados. A categoria nunca foi contra, embora a lei hoje esteja em vigor, pois não conseguiu-se a derrubada da lei, visto que de fato ela nunca foi prioridade da categoria.
O entendimento é que todos já trabalham, onde ninguém pode alegar que não são profissionais, pois já exercem esta função. “Os clientes que eu atendo estão satisfeitos com os meus serviços, então eu já sou profissional. O que a prefeitura deveria fazer é manter aqueles que já trabalhavam e regularizar de uma forma viável para que a gente continue trabalhando sem ter o peso total da regularização. A regularização nunca deu certo em Piracicaba porque tradicionalmente traz esta regularização para o bolso do motoboy, que já é uma categoria muito massacrada. Então, por isso que nunca dava certo”, disse.
Para Gustavo, o poder público deveria incentivar os trabalhadores a realizar cursos de reciclagem, de segurança, ao invés de só querer multar. "Nunca houve uma reunião com a categoria e segmentos do comércio, o que iria melhorar os serviços de deliveres, melhorando em muito, trazendo mais segurança para o trânsito”, relata.
Nova administração
Frente à nova administração, do prefeito Luciano Almeida (DEM), a tomar posse em 2021, Gustavo Pompeo reitera que precisa esperar quem será o novo secretário de Trânsito e Transportes para prosseguir nas reivindicações tradicionais da categoria, embora as questões também passam pela Semtre (Secretaria Municipal de Trabalho e Renda).
Gustavo defende a importância da categoria para o desenvolvimento econômico da cidade, pois dentro do município o transporte é feito com moto e carro, sendo que os caminhões trazem os produtos para a cidade e dentro do município destaca-se as motos. “Um prefeito inteligente vai querer trazer para a cidade um transporte que é essencial para o crescimento da cidade, que traz economia também, uma vez que possibilita que o trabalhador pague suas contas e gere renda para a família, possibilita o pagamento de uma escola para a criança e alimentação”, disse.
A consideração é que a partir de janeiro a próxima administração pense nestas questões, pois a categoria precisa continuar trabalhando, o que também contemplará os autônomos e o pessoal ligado às empresas. "Uma cidade é feita por trabalho. Se o prefeito, que é o gestor da cidade, de repente, começar a quebrar a receita das pessoas e dificultar o emprego, a cidade vai virar um caos", disse.
Já na condição de vereador hoje e, a ser diplomado em janeiro, Gustavo entende que a regulamentação dos motoboys é uma lei, onde tem compromisso com esta causa. “Então, qualquer coisa que vier de absurdo vou colocar meu mandato a serviço desta causa. Meu mandado é independente, mas terá o meu apoio se o projeto for bom”.
Familiar
Gustavo diz que está a um certo tempo solteiro, mas já passou por uma união estável por um período. E, também comentou sobre sua experiência fora do Brasil, mais precisamente na Itália, terra de seus ancestrais. Tinha 12 anos de idade, quando foi para lá, e retornou ao Brasil, quase de maior, com 17 anos, com uma bagagem de experiência, que lhe foi muito enriquecedora, sendo que nada pode ser comparado como aqui, onde não só a moeda e os costumes, tudo é muito diferente por lá.
Gustavo diz que tem uma tia que já morava há 30 anos na Itália e, que seu pai foi o primeiro a ir lá, para trabalhar, tendo que voltar depois de seis meses, em função do visto de turista e, depois retornando com permissão para ficar mesmo, possibilitando aos demais membros da família a irem também, a exemplo de sua mãe e um irmão.
Ainda sobre a questão escolar, Gustavo informa que pretende retomar os estudos visando a conclusão do curso de Engenharia, além de enfatizar que também realizou outros cursos, a exemplo de administração, noções técnicas, inglês e aprendizado em outras áreas do conhecimento, o que inclui a fotografia.
Gustavo se define como trabalhador motofretista, atuando para uma empresa, além de também realizar ações por conta própria e até terceirizar os serviços.
Jornada de luta
No relato sobre sua trajetória de ações e, da conquista de um cargo a vereador por Piracicaba, Gustavo procura aconselhar as novas gerações frente às demandas populares. “Aprendi que a política não é para político, e sim para a população”, reitera o parlamentar, lembrando de quando foi se candidatar, no surgimento da ideia da comissão de motoboys, que mostrou a ele a necessidade da categoria ter uma representação na Câmara.
Gustavo faz questão de frisar que das muitas vezes em que usou a Tribuna Popular da Câmara, nunca pensou em se lançar como vereador, não foi atrás de pessoas que iam lhe ajudar. “Ganhei sem ter equipe. Ainda não negociei cargo algum, não prometi nenhum trabalho em troca de assessoria. Nem fiz campanha”, disse.
Sobre o processo de filiação, que exige estar filiado um ano antes das eleições, Gustavo disse que já conhecia o comerciante José Edvaldo Brito. Também lembra que nesta ocasião endossou movimento pedindo a cassação do prefeito Barjas Negri, em 2018, junto com o Brito, sendo que para este ato precisava ter filiação política.
O partido inicial foi o PR, do Trevisan Jr, só que novamente o pedido de cassação de Barjas foi rejeitado. "Então, a busca foi por um partido em decisão submetida à Comissão dos Motoboys, que não opuseram resistência, onde as conversas com Brito evoluíram, o que resultou na ida para o Avante, como candidato a vereador, tendo a única contrapartida, a possibilidade de elaboração em conjunto, do plano de governo, o que resultaria numa diretriz para a Semtre (Secretaria Municipal de Trabalho e Renda), em documento registrado em cartório, o que tornou viável toda a tramitação", explanou.
Área de atuação
Gustavo destaca que sua área de atuação é na região do bairro Mário Dedini, onde mora, embora enfatize que realmente não fez campanha política, até porque estava trabalhando, fazendo entregas, onde não encontrou tempo para ficar no bairro. Também disse que até sua família lhe cobrou sobre a apresentação de santinhos, coisa que ele não conseguiu fazer. “Tive vergonha de pedir votos. Não pedi um voto em Piracicaba”, disse.
Frente ao novo modelo de fazer política, dado à rede social, em contraponto ao antigo sistema de santinhos, Gustavo destaca que não fez campanha porque não tinha tempo, mas, sim, utilizou bastante a rede social, onde estava o tempo todo na rua fazendo entrega e ao mesmo tempo tinha acesso ao Face book, ao WhatsApp e outras plataformas, em compartilhamentos de vídeos, onde atingia sete, 10 a 12 mil visualizações. Também criou páginas, seguindo a linha das redes sociais.
Peso eleitoral
Gustavo indaga a si mesmo sobre o peso que terá que carregar, no fato de que em todas as escolas de Piracicaba teve pelo menos um voto, o que significa que foi votado na cidade inteira. “Não foi o bairro A ou B que me elegeu, foi uma cidade inteira que me elegeu. Então, isto eu trago como um peso, porque eu preciso ser vereador por uma cidade inteira. Toda região deu voto de confiança. Terei que ser um vereador bem amplo."
Sindicalismo
Para Gustavo, a pouca representação do movimento sindical da próxima Câmara se dá pelo fato dos presidentes destas organizações terem se perdido perante a representação da sociedade. “Se perderam entre eles, não é culpa da população de não se sentir representada. É culpa destes representantes que não defendem a população”.
Gustavo também se reporta a um sindicalista em específico, que foi o mais arrasador em Piracicaba, numa certa época, que depois foi caindo e hoje não conseguiu se eleger. “Ganhei dele sem fazer campanha, só usando a internet e eles tendo a máquina à disposição, além de funcionários. Eles não conseguem”, disse.
Gustavo também pondera a diferenciação que deve haver entre sindicatos. "Essa candidatura, assim como a comissão, surgiu com um único propósito, que é nos defender. Quem é motoboy vai se lembrar que há pouco tempo a prefeitura queria impedir que pais de família trabalhassem.
Gustavo, lembra do último entrave com a prefeitura, onde mais de 300 motoboys fizeram um movimento em frente ao Centro Cívico, na luta pela revisão da regulamentação da lei que disciplina a categoria. A consideração é que há de 12 a 13 grupos de motoboys na cidade, e 30 na região, totalizando mais de cinco mil trabalhadores.
"O sol nasce para todos, não estamos querendo bloquear ninguém a trabalhar. Tem que ter preparo e não inviabilizar, principalmente quem está funcionando hoje. Para quem já estiver na área terá que haver tolerância", relata.
Representatividade
Para Gustavo, ter representante é uma coisa, ter representatividade é outra. O sindicalista sempre sai da base e se perde no caminho, achando que a base deve para eles, sendo que na verdade é eles quem devem para a base. Cita o exemplo do caso da Via Ágil, empresa que atuava no transporte coletivo de Piracicaba, onde no caso, o sindicato procurou a empresa, o que deixou os funcionários sem receber até hoje. Aqueles que fizeram acordos parece que receberam uma parcela de 900 reais. A consideração é que o próprio sindicato é que deveria sair na defesa desta categoria, mas não, "fecharam os olhos e ainda fizeram um acordo, onde foi permitido a retirada de porcentagem do que os trabalhadores tinham direito.
"O trabalhador que ficou lá por 10 ou seis anos tinham o direito, sendo que o sindicato, que deveria lutar por ele, fez o caminho inverso do que deveria, na proposta de redução de direitos. É uma coisa que chega a ser um absurdo. Isto representa o porque do sindicato hoje não ter força em Piracicaba", disse.
Gustavo ainda cita o caso do sindicato dos trabalhadores do setor de ônibus, em contrapartida aos motoboys, que ainda não é uma organização formal, sendo apenas uma associação de boca. "O sindicato não representou eles, e assim, o caminho da associação foi buscado, por ser o melhor caminho no momento".
Gustavo disse que antes de ser eleito, recebeu propostas de pessoas de Campinas, no envio de representantes. "Não tenho expectativa nenhuma de me envolver com sindicato, pelas experiências que eu tenho. Uma luta que era nossa, nenhum sindicato foi nos ajudar. Parece que o sindicato é contra a própria categoria que ele representa. Acho um absurdo isso aí. Se for para ter um sindicato há que se pensar em outro modelo. Do jeito que é hoje não funciona.
Paixões
Gustavo se diz torcedor do Palmeiras e também lembra que foi assistir o XV de Novembro de Piracicaba, lembra que seu pai é são-paulino e mãe corintiana. Porém, pondera que apesar de ser brasileiro, não tem aquela paixão pelo futebol. "Sou ruim de futebol, só arranjava briga dentro da quadra, quando jogava na escola. No esporte, fiz capoeira, por cinco anos, junto com o pessoal, quando terminei o ensino médio", frisou Gustavo, que ainda diz gostar de motos e, sempre valorizou a sua X-60, que sempre o acompanha, em contraponto aos amigos, ao anunciarem que querem adquirir uma Harley Davison. "A política se tornou uma paixão para mim", disse.
Gustavo ainda comenta sobre o seu pai, uma pessoa semianalfabeta, que começou a trabalhar aos 12 anos, numa usina, cortando cana e levando comida para os outros. Isto serviu de estímulo aos filhos, na importância da valorização do trabalho desde cedo. Gustavo também disse que tem um irmão, formado em marketing, que trabalha numa grande rede farmacêutica, sendo que quem realmente sempre o incentivou aos estudos foi o seu pai. "Meus cursos sempre foram indicados por ele, que chegava e dizia: olha, tem este curso aqui, vamos fazer?"
Gustavo lembra o dia, de quando trabalhava na Caterpillar, como eletricista e seu pai trouxe o desenho de duas plantas, onde começaria a construir, sendo que isso despertou em si o estudo da Engenharia, que agora como vereador pretende concluir.
Gustavo ainda mostra a trajetória de seu pai, que também trabalhou na Caterpillar e na Mausa para, na sequência entrar no ramo da construção civil, como pedreiro, em atitude que influenciou sua escolha para a Engenharia, levando-o a pedir desligamento da empresa, para trabalhar com o pai e alimentar o sonho de um dia ter a sua própria construtora em Piracicaba, onde até já recebeu propostas de trabalho nesta área. Também citou o arrependimento do pai, não dando continuidade no pagamento do INSS, o que refletiu nos dias de hoje, pois ainda não está aposentado. "O mal dele serviu para mim também", alerta Gustavo ao enfatizar que faz questão de recolher o INSS como forma de garantir uma aposentadoria futura.
Espaços democráticos
Sobre o papel da Câmara no acolhimento das manifestações democráticas da cidade, Gustavo não esconde que já fez muitas críticas e, reafirmou a sua intenção na realização de inúmeros fóruns, que envolvam a população. Também disse que antes de qualquer manifestação sobre seu voto, é preciso ouvir os mais diferentes segmentos sociais. "Se vou legislar sobre buffet, preciso ouvir o que dizem estas pessoas que trabalham com isso, o que elas acham, o que pensam. Também a exemplo do motoboy, se for votar alguma coisa para eles, preciso ouvir a categoria, sobre o que pensam", disse.
"Quero, desde já agradecer imensamente a todos que me apoiaram e acreditam de verdade na minha caminhada, esse apoio é combustível e a coisa mais importante para a real mudança, venho lutando há anos e independente dos resultados, sempre me pautei em deixar registrado que estarei disposto a lutar por aquilo que acredito", registra o parlamentar.
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